A confissão surgiu num clima descontraído durante a entrevista com a apresentadora Alice Júlio. Bruna foi apanhada de surpresa com uma pergunta que arrancou um sorriso à artista. Ao ser questionada se alguma vez havia nutrido algum tipo de “crush” por figuras da música angolana, respondeu sem rodeios:
“Já tive bué de crushes: DJ Tafinha, Lil Saint, C4 Pedro também. O C4 era bem charmoso, com aquele andar”, disse, deixando no ar um misto de nostalgia e admiração.
Em entrevista exclusiva concedida A Revista Pitxos E Pitxas, a médica de família Áurea de Carvalho, falou sobre a importância e os benefícios do acompanhamento contínuo e integral que essa especialidade oferece aos pacientes, ao sublinhar que a Medicina de Família abrange todas as etapas da vida, desde o nascimento até à terceira idade.
Foto: Reprodução/ Instagram
A especialista deixou claro que a Medicina de Família, proporciona um cuidado completo, focado não apenas numa área específica do corpo, mas na pessoa como um todo.
“Medicina de família é um grande benefício para todos os indivíduos, porque permite um acompanhamento contínuo e integral. Vou dar um exemplo: um paciente com problemas cardíacos geralmente procura um cardiologista, que vai atender apenas à sua área de especialidade. Mas nós somos indivíduos completos e acompanhamos todas as fases da vida”, disse.
Na ocasião, Áurea, destacou que o vínculo criado entre o médico de família e os seus pacientes, fortalece a confiança e permite um conhecimento mais profundo do histórico clínico e dos hábitos, o que contribui para melhores decisões clínicas.
“Nós estamos lá para abraçar. E, por ser um atendimento contínuo, permite que eu conheça bem os meus pacientes e, claro, isso traz grandes vantagens para a saúde deles”, afirmou.
O realizador angolano Henriques Narciso, mais conhecido como “Dito”, confirmou o retorno de um dos maiores clássicos do cinema nacional: “Assaltos em Luanda”.
Depois do sucesso das duas primeiras produções, o cineasta prepara agora o terceiro capítulo da saga, intitulado “Assaltos em Luanda 3: O Regresso”.
Em entrevista ao Pitxos e Pitxas , Dito disse que o filme já se encontra em fase de preparação e promete trazer novamente ao grande ecrã a essência da realidade social angolana, com a mesma intensidade e autenticidade que marcaram as produções anteriores.O realizador adiantou ainda que o lançamento está previsto para coincidir com as comemorações dos 50 anos da Independência de Angola, o que confere ao projecto um simbolismo especial.
“Será uma celebração do nosso cinema, da nossa história e da nossa identidade”, destacou Henriques Narciso, reforçando que o público pode esperar “muita ação, emoção e reflexão sobre o país que somos e o que queremos ser”.
Dame Mary Martin London é mais do que uma designer; é uma contadora de histórias, uma ponte cultural e uma rainha na sua própria essência. CoroadaQueen Mother of the Diasporana sua terra, Gana (Mama Nenyo I de Mafi Anfoe), o seu trabalho funde herança, sustentabilidade e alta-costura. A sua mais recente colecção,“Queen of All Nations”, criada durante o período de recuperação de uma cirurgia, presta homenagem à Rainha Ronke Ademiluyi-Ogunwusi e ergue-se como símbolo de resiliência, criatividade e fé. Da música à alta-costura, Mary Martin London incorpora criatividade com propósito.
Nesta entrevista exclusiva a Revista Chocolate Lifestyle, a designer residente em Londres partilha a sua jornada, em que inclui vestir a Miss World Angola; inspirações e a filosofia que orienta a sua arte.
RC: Mary, começou a sua carreira na música antes de se dedicar à moda. Como aconteceu essa transição e de que forma a música influenciou o seu trabalho como designer?
MM: Sim, comecei na indústria da música, que era um ambiente muito expressivo e criativo. A música ensinou-me ritmo, emoção e o poder da narrativa elementos que se traduzem de forma magnífica na moda. A transição aconteceu de forma natural. Sempre fui apaixonada por estilo e design e, durante a minha fase na música, já criava figurinos e peças únicas para mim e para outros. Eventualmente, percebi que a moda era o meio no qual poderia expressar totalmente a minha visão artística. As minhas colecções têm muitas vezes a mesma energia da música um ritmo forte, um crescendo dramático e uma história que se revela em cada peça na passerelle.
RC: Foi coroada Queen Mother of the Diaspora no Gana. Como é que este título impactou a sua visão criativa e o seu compromisso com a cultura africana?
MM: Ser coroada Queen Mother of the Diaspora no Gana Mama Nenyo I de Mafi Anfoe, na região do Volta foi uma das experiências mais humildes e transformadoras da minha carreira. É mais do que um título; é uma responsabilidade de honrar os meus antepassados e garantir que o seu legado nunca seja esquecido. Eles suportaram tanto para que eu pudesse estar onde estou hoje. Esse conhecimento molda a minha visão criativa, cada coleção carrega um sentido de realeza, orgulho e gratidão pelas gerações que abriram o caminho.
RC: As suas colecções abordam temas fortes, desde figuras icónicas como David Bowie até questões históricas como a escravatura. Como escolhe os temas que deseja explorar?
MM: Escolho temas que me tocam a um nível profundo e emocional. Pode ser uma figura cultural cuja energia me inspira ou um capítulo da história que precisa ser recontado através de uma lente criativa. Às vezes é uma ligação pessoal; outras, é sobre provocar uma conversa que o mundo precisa de ter. Como Mama Nenyo I, sinto também o dever de destacar histórias de África e da diáspora que transportam a nossa herança com dignidade e força.
RC: Uma das suas marcas registadas é o uso de materiais reciclados e peças vintage. Quão importante é a sustentabilidade no seu processo criativo?
MM: A sustentabilidade é essencial na minha filosofia criativa. Sempre adorei dar nova vida a algo que já carrega uma história. Usar materiais reciclados e vintage significa que as minhas criações têm história incorporada e isso desafia-me a inovar dentro dessas fronteiras. É também a minha forma de incentivar a indústria a refletir sobre o impacto ambiental da moda, sem deixar de criar algo luxuoso e intemporal.
RC: Já vestiu várias personalidades de destaque. Há algum momento ou cliente que considere verdadeiramente inesquecível?
MM: Oh, houve muitos momentos mágicos, mas um que se destaca foi quando vesti Heather Small a sua presença, voz e confiança deram vida ao vestido de uma forma poderosa. Vê-la usar a minha criação e apropriar-se dela completamente foi inesquecível. Momentos assim lembram-me de que, esteja em Londres, no Gana ou em qualquer parte do mundo, o meu papel como Mama Nenyo I é representar a excelência e a criatividade do continente africano.
RC: A coleção “The Return – Black Excellence” foi histórica por ter sido fotografada no Foreign Commonwealth and Development Office durante o Black History Month. Qual foi o significado desse momento para si?
MM: Foi monumental. Esse momento simbolizou uma ponte entre culturas, histórias e nações. Apresentar ‘The Return Black Excellence’ num espaço tão prestigiado, durante o Black History Month, foi uma afirmação de que a criatividade, a excelência e a história negra merecem um lugar no coração das instituições globais. Para mim, como Mama Nenyo I, foi também profundamente pessoal levei os meus antepassados comigo para aquela sala. Tudo o que faço é um tributo a eles, porque sem a sua resiliência, eu não estaria aqui a contar a nossa história através da moda.
RC: A natureza e a herança cultural africana aparecem frequentemente como inspirações nas suas peças. Pode falar-nos mais sobre a criação de estampados como “Slaves in the Trees” e outras influências visuais?
MM: ‘Slaves in the Trees’ foi uma homenagem aos meus antepassados se não fosse por eles, eu não estaria aqui hoje. Surgiu de uma visão poderosa que tive da história escondida à vista de todos, histórias incorporadas no mundo natural. Quis unir a beleza das paisagens africanas com a verdade dolorosa do nosso passado, criando arte que faz as pessoas parar, refletir e sentir. As minhas influências vêm de todo o lado: arte africana, música, folclore, até a cultura urbana. Como Mama Nenyo I, inspiro-me profundamente nas tradições da região do Volta e no simbolismo encontrado nos nossos padrões, cores e narrativas.
RC: Trabalha com uma equipa diversificada, incluindo modelos e profissionais de várias áreas artísticas. Como é que essa diversidade contribui para a sua marca?
MM A diversidade é a alma da minha marca. Cada modelo, fotógrafo, maquilhador e colaborador traz consigo a sua própria lente cultural, o que enriquece a narrativa das minhas colecções. A moda é universal e, quando temos uma equipa que reflete o mundo, o trabalho ressoa de forma mais profunda e autêntica.
RC: O que considera ser o maior desafio em manter um estilo tão arrojado e distintivo num mercado global cada vez mais acelerado e comercial?
MM: O maior desafio é manter-se fiel à sua voz quando a indústria pressiona pela velocidade e pela uniformidade. A fast fashion e as tendências comerciais podem diluir a individualidade, mas acredito que é vital permanecer autêntica. O meu estilo é arrojado porque transporta história, herança e uma mensagem isso não é algo com que esteja disposta a comprometer-me. O desafio é real, mas é também o que me mantém focada e determinada em criar algo intemporal em vez de temporário.”
RC: Quais são os próximos projetos ou sonhos que tem para a Mary Martin London? MM:
Estou a trabalhar na criação de um centro criativo na minha aldeia, Mafi Anfoe, onde os jovens possam explorar moda, arte e cultura enquanto se conectam com a sua herança. Procuro investidores que partilhem esta visão para tornar isto realidade um espaço que inspire criatividade, preserve tradições e abra oportunidades para as futuras gerações. Também quero expandir para o lifestyle e interiores, levando essa mesma narrativa de alta-costura para dentro das casas.”
RC: Já considerou vir a Angola para realizar um desfile de moda? MM:
Sem dúvida! Angola é rica em cultura, energia e estilo. Adoraria levar o meu trabalho até aí, colaborar com criativos locais e criar algo que una a minha visão com a incrível herança de Angola. Acredito que seria uma troca verdadeiramente espetacular.”
RC: Já vestiu alguma figura angolana? MM: Sim, a Miss World Angola usou uma das minhas criações na London Fashion Week, e ela desfilou com tanta elegância e orgulho. Foi um momento maravilhoso de intercâmbio cultural, e espero vestir mais figuras angolanas no futuro.
Figura em ascensão na moda e na representação cultural de Angola, Núria Patrícia de Assis, Miss Angola World 2025, é o retrato de uma jovem determinada, multifacetada e comprometida em levar o nome do seu país além-fronteiras. Numa amena conversa com a Revista Chocolate Lifestyle, a também cantora diretora criativa revelou o lado humano por trás da coroa, os desafios e responsabilidades do título, e a honra de representar Angola no Africa Fashion Week London 2025. Entre confidências sobre o seu percurso, reflexões sobre a importância da união no sector e a ambição de criar impacto social e cultural, a Miss partilha ainda sonhos, conselhos para as novas gerações e a promessa de projetos impactantes.
RC: -Quem é Núria Patrícia de Assis por trás da coroa?
NP: A Núria é filha, irmã, cantora, diretora criativa, uma jovem ambiciosa e sempre disposta para o que segue e sempre disposta a aprender.
RC: Como é o dia-a-dia de uma jovem que se tornou símbolo da beleza angolana?
NP : Tem dias muito corridos, com actividades, eventos, viagens, conhecer pessoas, interessantes networks, outros mais calmos, relaxados, no ginásio, ou passeando com amigas. Mas sempre na paz e tranquilidade.
RC: O que a move, o que sonha e o que representa levar Angola além-fronteiras?
NP: Eu sonho em fazer com que o nome Angola seja algo em que as pessoas reconheçam de longe! O meu sonho é ver os nossos talentos angolanos serem reconhecidos além de fronteiras, o sonho de que os artistas, modelos, etc. sejamos mais unidos para podermos criar uma estrutura Industrial para a próxima geração.
RC: Núria, como tem sido a sua experiência enquanto Miss Angola World 2025. Que mudanças sentiu desde a sua coroação?
NP: A atenção já é um pouco diferente, Já não posso dizer ou fazer certas coisas que faziam antes por ter meninas que se espelham em mim. É com grande responsabilidade que uso esta faixa e com muito orgulho.
RC: Vai representar Angola no África Fashion Week London 2025. Como recebeu esse convite e o que representa para si estar num evento de tamanha importância?
NP: Para mim é uma honra poder representar o meu país num evento desta dimensão, e sendo a única modelo angolana convidada da estilista Dame Doutora Mary Martin London para o seu desfile é surreal.
RC: Que mensagem pretende levar ao mundo sobre Angola, enquanto embaixadora da beleza e cultura do nosso país?
NP: Prestem mais atenção em nós porque temos muito para dar, somos ricos em cultura! No que toca a gastronomia, música, história, minerais. Somos um país guerreiro! Já passamos por muito, mas sem tirar o sorriso da cara.
RC: A moda é uma das suas grandes paixões? Como se prepara para representar a elegância e identidade angolana em passarelas internacionais?
NP: A moda sempre fez parte de mim, Mas eu não sigo tendências, para mim a moda é o espelho de como nos sentimos no interior para o exterior. Como me preparo? Network, sempre atenta nos próximos eventos, fazer questão de estar presente nas plataformas sociais, e trabalhando mais e mais melhorando o meu potencial.
RC: Quais são os principais desafios enfrentados desde que assumiu o título de Miss Angola World?
NP: Eu era muito tímida, caladinha, quietinha, com receio de dizer ou fazer algo errado e ser criticada por isso, mais logo vi que isso era medo de ser eu mesma e mostrar a minha luz.
RC: Como conciliar a vida pessoal, os estudos (ou carreira), e os compromissos enquanto Miss?
NP: Não tem muito segredo. É só saber planear e organizar os dois.
RC: É uma modelo para muitas jovens. Que conselho daria às meninas que sonham um dia representar Angola no mundo?
NP: Tens de ter a certeza se é o que queres, porque não é fácil vestir este chapéu, as fotos ficam lindas mas depois dos holofotes? Há sempre críticas, então o teu psicológico tem de estar a 100%. E tens de o fazer de coração puro. Ter uma equipa que acredita em ti, Que te apoia e teu meio de convivo é muito importante.
RC: Tem algum estilista angolano com quem gostaria de colaborar em Londres?
NP: Leonel Miguel é um excelente estilista de renome em Angola, ele tem sempre muita atenção a cada detalhe, acredito que ele seria uma excelente aposta em colaborar em Londres.
RC: Que papel acha que a beleza e os concursos de miss podem ter na promoção de causas sociais e culturais?
NP: Acho impactante porque nós trazemos causas importantes, através da beleza a causa tem mais aceitação e atenção. A imagem conta sim mas o melhor é saber usar a nossa beleza para causar bem a nossa comunidade.
RC: O que podemos esperar de Núria Patrícia após o Africa Fashion Week London 2025? Tem outros projetos em vista?
NP: Muitos projectos pela afrente ! Por agora não posso dizer muito mas fiquem atentos as minhas páginas que coisa boa está por vir.
Serafina Sanches, conhecida pelo seu antigo envolvimento no grupo musical “As Africanas”, deixou a música para se dedicar ao universo do fitness. Recentemente, partilhou nas redes sociais a conquista da sua certificação como personal trainer, um passo importante para o desenvolvimento do seu projeto de promoção da saúde física.
A viver no Sudão do Sul, Serafina obteve a certificação na Trifocus Fitness Academy. Para celebrar, partilhou uma foto em que expressa o seu orgulho: “Estou tão orgulhosa de mim mesma, conseguimos.”
Vale lembrar que Serafina criou o conceito Okuenda, que combina movimentos de dança com treinos funcionais sincronizados com música. Esta abordagem inovadora visa melhorar a saúde física e mental desde a primeira prática, refletindo a sua paixão pelo bem-estar.
A recém-eleita Miss Angola Universo 2025, Maria Cunha, tem gerado debates nas redes sociais, especialmente devido às tatuagens que adornam o seu corpo. Em uma entrevista concedida ao Platinaline nesta quarta-feira (11), a representante angolana no concurso de beleza revelou o profundo significado das marcas que escolheu exibir.
Maria Cunha explicou que as suas tatuagens não têm apenas um valor estético, mas representam momentos e mensagens importantes na sua vida, refletindo as suas crenças e experiências, especialmente após o doloroso falecimento da sua mãe, vítima de depressão, quando ela tinha apenas 16 anos.
“A minha mãe foi a minha maior inspiração. Infelizmente, ela morreu devido à depressão, e eu tinha 16 anos. Ela tinha feridas no estômago, e falar disso ainda é muito tocante para mim, porque eu a vi morrer lentamente em casa. Por isso, as minhas tatuagens, que as pessoas tanto criticam, estão relacionadas a isso. Foi o momento mais marcante de toda a minha vida”, contou, emocionada.
Vale ressaltar que o Comité Miss Universo tem passado por uma série de mudanças para se tornar mais inclusivo e representativo da diversidade feminina. Entre as principais alterações, destaca-se a flexibilização das exigências estéticas, permitindo que as candidatas exibem tatuagens e piercings, desafiando os estereótipos rígidos que, muitas vezes, marcaram a competição.
A trajetória de Nara Bruneth é a própria definição de resiliência e reinvenção. Empreendedora e influencer digital, Nara consolidou-se como uma referência no universo da beleza, e agora surpreende-nos com o lançamento da sua segunda marca, a “Wafy Beauty”, um projeto que promete revolucionar o mercado.
Em entrevista exclusiva à Revista Pitxos e Pitxas Lifestyle, a fundadora da marca Elle partilhou connosco os desafios, inspirações e a essência que tornam a Wafy Beauty uma marca única.
“Celebrar a transformação e a evolução” é o lema por detrás de Wafy Beauty. Nara explica que o objetivo é inspirar as mulheres a valorizarem a sua beleza única, com produtos que refletem cuidado e compreensão das suas necessidades.
Mais do que uma marca, Wafy Beauty é uma plataforma de inclusão e empoderamento. O projeto #GarotaWafy reforça esta missão, conectando-se com diferentes perfis de mulheres e promovendo uma relação de proximidade.
A sustentabilidade é um dos pilares de Wafy Beauty. A marca aposta em ingredientes naturais, como o óleo de Chebe e o pó de Mumpake, resgatando tradições africanas enquanto promove práticas éticas e ecológicas. “Estamos comprometidos com a redução do desperdício e com o cuidado pelo meio ambiente”, afirma a empreendedora.
A linha inicial da Wafy Beauty inclui produtos como pó de Chebe, óleo de Karkar e vaselina de Chebe, cada um com um significado especial para a fundadora. “Estes produtos são a base da marca e representam a minha luta contra a alopécia, que me ensinou a importância do autocuidado e da autoestima.”
A promessa de inovação continua com o lançamento futuro de um tônico capilar inspirado na própria experiência de Nara. “É gratificante criar algo que ajude outras mulheres a recuperar a confiança e o poder pessoal.”
Planos de Expansão e Conexão Global
Com um e-commerce robusto em desenvolvimento, a Wafy Beauty pretende conquistar novos mercados e levar a essência africana além-fronteiras. Parcerias estratégicas com marcas internacionais estão no horizonte, bem como a presença em shoppings e supermercados.
Nara Bruneth deixa uma mensagem especial para os futuros consumidores: “A ‘Wafy Beauty’ foi criada com amor e dedicação. Quero que cada pessoa se sinta especial e conectada à nossa marca. Obrigada por confiarem nesta jornada!” Com uma história inspiradora e uma visão de futuro audaciosa, Nara Bruneth prova que a beleza vai muito além da estética. É sobre confiança, força e a capacidade de transformar desafios em oportunidades.
O director do Comité Mister Angola e recém-anunciado apresentador no canal Banda TV, Edgar Oliveira, partilhou recentemente a sua opinião sobre a exposição de relacionamentos por figuras públicas durante uma entrevista no programa Platinando, da Platina FM (96.8).
Questionado sobre a sua vida pessoal, Edgar revelou estar numa relação, mas destacou que prefere não a expor publicamente.
“Quando partilhamos a relação, estamos a expor não só os sentimentos, mas também a vida pessoal para o mundo inteiro. Isso cria pressão para manter a imagem de um relacionamento perfeito, gerando expectativas irreais. A perfeição no parceiro ou parceira é algo absurdo e impossível”, explicou o apresentador.
O produtor e realizador de eventos também defendeu que a exposição excessiva pode prejudicar relacionamentos, aconselhando maior discrição.
“Eu acho que muitas figuras públicas não deviam expor. O que está bom, está bom quando está guardado. Às vezes, a exposição atrapalha,” frisou Edgar Oliveira.
Natural da província da Huíla e actualmente residente em Luanda, Edgar tem consolidado a sua carreira como produtor de eventos e director do Comité Mister Angola. Agora, enfrenta um novo desafio como apresentador de televisão, ampliando a sua influência no panorama do entretenimento angolano.
Andreina Silva, uma angolana de 33 anos, mudou-se para o Dubai em 2021, em busca de novos desafios. Casada e mãe de uma menina de oito anos, Andreina é uma fotógrafa apaixonada e uma empreendedora criativa, que se dedicou à arte de eternizar momentos especiais através das suas lentes. Recentemente, aventurou-se no mundo das fragrâncias artesanais, fundando a marca de velas de luxo ‘Scent Regale’. Com raízes em Angola e um olhar voltado para o futuro, Andreina combina o lado artístico com o desejo de criar produtos que contêm histórias, oferecendo sofisticação e calor a cada lar.
Nesta entrevista exclusiva, Andreina partilha connosco a sua jornada, as inspirações por trás dos seus projetos e as lições que aprendeu ao longo do caminho.
P&P: Como surgiu a sua paixão pela fotografia e pelo artesanato de velas aromáticas? Houve algum momento específico que a inspirou a seguir essas áreas?
AS: A minha paixão pela fotografia surgiu naturalmente após o nascimento da minha filha. Queria capturar cada momento especial de forma criativa. Comecei por fotografar a minha filha e a filha da minha melhor amiga. Quando publiquei as fotos, percebi que havia uma carência de fotógrafos especializados em famílias, grávidas e recém-nascidos em Angola na altura. Isso motivou-me a seguir este caminho, eternizando momentos únicos para cada família. Quanto às velas, a ideia surgiu de um vídeo que vi no Instagram. Fiquei fascinada com a ideia de criar algo que trouxesse luxo e conforto a cada casa, e assim nasceu a ‘Scent Regale’.
P&P: Viver no Dubai trouxe-lhe alguma nova perspetiva ou influência que tenha incorporado na sua arte fotográfica e no design das suas velas?
AS: O Dubai trouxe-me uma nova perspetiva, sem dúvida. A cidade é conhecida pela sua mistura de culturas e pelo luxo, o que influenciou tanto o meu trabalho fotográfico quanto o design das minhas velas. A sofisticação e modernidade, aliadas às tradições, inspiraram-me a criar produtos que capturam a essência do luxo e da diversidade que o Dubai oferece.
P&P: Como consegue equilibrar a sua vida pessoal, sendo mãe e esposa, com as exigências criativas das paixões pela fotografia e artesanato?
AS: É um desafio diário, mas o segredo está na organização e em amar o que faço. A minha família é a base de tudo, e ter o apoio deles é essencial para equilibrar todas as responsabilidades. Como empreendedora, tento estabelecer limites claros entre o tempo de trabalho e o tempo para a família. Quando fazemos algo com paixão, conseguimos encontrar esse equilíbrio, mesmo com agendas apertadas.
P&P: Pode explicar-nos o processo criativo por trás das suas velas aromáticas? Como consegue capturar uma história ou emoção por meio de um simples aroma?
AS: O processo criativo começa sempre com uma história ou uma emoção que quero transmitir. Cada coleção da ‘Scent Regale’ é inspirada por algo especial. Por exemplo, a coleção “Arabian Nights” foi criada para capturar a essência do Dubai. Escolho aromas que evocam sentimentos de conforto, luxo ou nostalgia, e trabalho na combinação de fragrâncias que transportam quem acende a vela para um momento único. Para mim, o aroma tem o poder de transformar o ambiente e criar memórias.
P&P: De que forma a cultura angolana e a sua vivência no Dubai se refletem no seu trabalho? Existem elementos específicos que procura destacar?
AS: A cultura angolana faz parte de quem eu sou e influência o meu trabalho. Trago comigo a riqueza e a diversidade de Angola, especialmente o valor que damos à família e às emoções. No futuro, quero explorar ainda mais essa influência, trazendo fragrâncias inspiradas nos cheiros da nossa terra para o mundo, através da ‘Scent Regale’. O Dubai acrescenta um toque de sofisticação e inovação, que me inspira a criar produtos que sejam luxuosos e, ao mesmo tempo, acessíveis emocionalmente.
P&P: Qual foi a maior lição que aprendeu ao longo da jornada como empreendedora? Como essa lição influenciou a sua abordagem, tanto na vida como no trabalho?
AS: A maior lição que aprendi foi a importância da paciência. Ser empreendedora não é fácil, mas aprendi que cada desafio é uma oportunidade de crescimento. Essa lição ensinou-me a ser resiliente e a manter o foco nos meus objetivos, tanto na vida pessoal como no trabalho. Também aprendi que é essencial acreditar no meu trabalho, mesmo quando as coisas não correm tão depressa como gostaria.
P&P: Quais são os desafios e as recompensas de ser uma artista angolana a viver e a criar no Dubai? Como se adaptou ao cenário artístico local?
AS: O maior desafio foi entrar num mercado tão competitivo e diverso como o Dubai, sendo especialmente de outra cultura. No entanto, isso também me deu uma vantagem, pois trouxe uma visão nova e diferente. A recompensa vem quando vejo que a minha arte e os meus produtos são apreciados por pessoas de várias nacionalidades, o que mostra que, independentemente das origens, o que realmente importa é a paixão que colocamos no que fazemos.
P&P: Tens algum projeto futuro que possa partilhar connosco? Há alguma novidade que os seus seguidores e clientes possam esperar ansiosamente?
AS: Sim. Para além das velas, estou a trabalhar numa linha de difusores de ambiente que será lançada em breve. Também estou a desenvolver uma coleção que trará fragrâncias inspiradas na cultura africana, para celebrar as nossas raízes e apresentar esses aromas ao mundo. Além disso, estou a criar um curso online completo, direcionado a mulheres que têm uma paixão pela criação de velas aromáticas e que desejam profissionalizar-se nesta área. O objetivo deste projeto é, não só partilhar conhecimentos técnicos sobre a fabricação de velas, mas também formar verdadeiras profissionais, capazes de atuar de forma independente e criativa no mercado. Estou muito entusiasmada com esses novos projetos e mal posso esperar para partilhá-los com todos.
P&P: Como descreveria o impacto que a maternidade teve na sua arte e no seu processo criativo? Há alguma ligação entre as suas criações e a experiência de ser mãe?
AS: A maternidade transformou completamente a minha forma de ver o mundo e, por consequência, a minha arte. Como mãe, aprendi a valorizar ainda mais os pequenos momentos e a importância de capturar memórias. Isso reflete-se nas minhas fotografias e nas minhas velas, criadas para fazer parte de momentos especiais. A minha filha é uma grande fonte de inspiração, e tudo o que faço, faço a pensar no legado que quero deixar-lhe.
P&P: Que conselho daria a outras mulheres angolanas que aspiram seguir uma carreira artística ou empreendedora fora do país?
AS: O meu principal conselho é que acreditem em si mesmas e nos seus sonhos, mesmo quando as coisas parecem difíceis. Ser uma mulher empreendedora fora do país tem os seus desafios, mas também oferece oportunidades incríveis de crescimento. É importante não ter medo de trazer a nossa cultura e as nossas raízes para o que fazemos e, sobretudo, nunca desistir de aprender e evoluir.
Andreina Silva, conhecida pelo seu olhar apurado atrás das lentes, está a surpreender o mundo com uma nova paixão: a criação de velas temáticas artesanais! Residente no luxuoso Dubai com o marido e a filha, Andreina não só tem capturado momentos mágicos através da fotografia, mas também tem canalizado a sua criatividade e dedicação para uma nova arte.
Com cada vela meticulosamente trabalhada, Andreina demonstra o mesmo amor e atenção ao detalhe que lhe garantiu sucesso na fotografia. As suas criações têm conquistado admiradores pelo toque único e pela sensibilidade artística que ela sempre soube expressar.
No entanto, a pergunta que não quer calar é: será que Andreina está a deixar a fotografia para trás? Com um talento tão versátil, Andreina Silva está a redefinir o conceito de arte ao combinar luz, forma e essência numa obra única.
Este novo capítulo da sua vida promete iluminar não apenas os ambientes, mas também o futuro da sua carreira artística. Fique atento, porque Andreina Silva tem muito mais a oferecer do que aquilo que os olhos podem ver!
Um dos maiores desafios enfrentados por músicos, especialmente da nova geração, no mercado do showbiz nacional, tem sido a luta pela visibilidade e por oportunidades.
Numa entrevista recente ao Pitxos e Pitxas, o músico Anderson Mário falou sobre o estado do mercado musical angolano, afirmando categoricamente que, actualmente, este tem sido tão receptivo que, por vezes, chega a ser “até demais”. “A música angolana está em crescimento; é um mercado muito aberto e acolhedor, que às vezes é um bocadinho acolhedor demais, mas é um mercado maravilhoso, cheio de oportunidades, vozes e talentos novos”, disse o artista.
Anderson Mário começou a dar os primeiros passos na música ainda na igreja, participando de diversos grupos musicais. A grande virada na sua carreira aconteceu em 2018, com a participação no concurso “Unitel Estrelas ao Palco”, onde se consagrou vencedor. Após o título, lançou a sua primeira música, “I Love You”, que lhe rendeu maior visibilidade e sucesso, tanto dentro como fora do país. Desde então, Anderson Mário nunca parou e continua a brindar os seus fãs e seguidores com novos trabalhos.
Sexy e cosmopolita, coreógrafo e modelo publicitário,Anderson Manjenjeé o verdadeiro antídoto para as danças. Atento às tendências, confirma que “ter uma boa forma física faz parte da sua rotina”. A Chocolate foi desvendar o que faz deste gentleman o flash escolhido para esta semana.
Perfume de Eleição?
Dior Sauvage
Como define o seu estilo?
Simples (Risos).
Quando é que começou a interessar-se pela música?
Desde muito pequeno por conta da veia artística na família.
Acompanha as novas tendências?
Tento (Risos).
Onde costuma fazer as suas compras?
Zara, H&M, Lacoste, Hugo Boss, entre outros.
Marcas e criadores preferidos?
As mesmas que mencionei acima.
Cinco peças fundamentais no seu guarda-roupa?
Calções, T-shirts (pretas e brancas), camisas brancas e pretas.
Que peça de roupa gostaria de experimentar e nunca teve coragem ou oportunidade de usar?
PITXOS & PITXAS –
Portal de noticias online
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