Em plena era da autenticidade, a marca Sivan Apparel decidiu desafiar os padrões e mudar o rumo da conversa na indústria da moda. No seu mais recente desfile, realizado em Nova Iorque, a marca surpreendeu ao substituir modelos profissionais por pessoas comuns, celebrando a diversidade, a individualidade e a verdadeira beleza do quotidiano.
Longe dos estereótipos de perfeição que durante décadas dominaram as passarelas, a Sivan Apparel trouxe à ribalta corpos reais, rostos com histórias e expressões que espelham a pluralidade do mundo contemporâneo. A iniciativa, amplamente elogiada nas redes sociais, foi destacada pela Zaz Brasil, que reforçou o carácter social do projeto: “a moda é para todos — independentemente da idade, tamanho, etnia ou experiência”.
Mais do que uma estratégia estética, o desfile transformou-se num manifesto de inclusão e empatia, lembrando que a moda não deve impor limites, mas sim criar pontes entre estilos de vida e identidades. A proposta de Sivan Apparel marca uma viragem simbólica — da idealização para a humanização —, abrindo espaço para que cada pessoa se reconheça naquilo que veste.
O público reagiu de forma entusiástica, aplaudindo a ousadia e o impactoalista e Humanismo
A Gala Prémios Nacionalista e Humanismo 2025 não foi apenas uma celebração de valores e conquistas humanas; foi também um verdadeiro desfile de elegância e sofisticação. Os convidados e homenageados fizeram jus à grandiosidade do evento, apresentando-se com looks que combinaram requinte, modernidade e um toque de identidade angolana.
Mais do que simples escolhas de moda, os visuais refletiram o espírito da noite, uma fusão entre orgulho nacional, respeito pelas tradições e celebração da modernidade angolana. A passadeira vermelha da gala tornou-se, assim, uma extensão da mensagem central do evento: honrar o passado, inspirar o futuro e celebrar o melhor de Angola, com estilo e autenticidade.
A elegância e a doçura voltam a encontrar-se na mais recente criação da estilista Soraya da Piedade, que surpreende o público com a coleção “Cherry Season Babies”, uma proposta que combina frescura, feminilidade e uma mensagem de esperança. Inspirada na simbologia do outubro Rosa, (que esta já na recta final) a coleção surge como um tributo à força e à delicadeza das mulheres, unindo moda e consciência numa narrativa visual irresistível.
Com o rosto da apresentadora Zuleica Wilson a personificar o conceito da campanha, Soraya reforça o poder de comunicar através da moda, apostando numa estética moderna, leve e emocionalmente envolvente. Cada peça traduz uma fusão entre o charme contemporâneo e a essência feminina, destacando tons suaves e detalhes que evocam a suavidade da “cereja da estação”, símbolo escolhido para representar amor-próprio e renovação.
A estilista, conhecida pela sua visão sofisticada e criativa, volta a provar que a moda pode — e deve — ser uma forma de expressão e empoderamento. “Cherry Season Babies” é mais do que uma coleção: é um convite para que cada mulher celebre a sua beleza natural, o seu corpo e o seu tempo, com a mesma leveza e alegria que a estação inspira.
Com esta nova proposta, Soraya da Piedade reafirma-se como uma das grandes referências da moda angolana contemporânea, capaz de transformar tecidos em emoções e tendências em histórias com significado.
A influenciadora digital e palestrante brasileira Cíntia Chagas revelou que estará em Luanda no dia 22 de novembro para ministrar uma palestra. Entusiasmada com a visita, recorreu às redes sociais para pedir sugestões de maquilhadores e cabeleireiros angolanos, mostrando interesse em colaborar com profissionais locais durante a sua estadia em Angola.
Conhecida pelo seu estilo comunicativo e pela abordagem leve a temas de comportamento e linguagem, Cíntia promete uma sessão repleta de inspiração e partilha de conhecimento. A presença da palestrante no país desperta curiosidade entre os fãs e deve dinamizar o cenário cultural e formativo de Luanda.
A moda e a música voltam a se cruzar com muito glamour! A diva Ary acaba de anunciar oficialmente o seu novo stylist — o talentoso Edson Rodrigues.A novidade foi revelada pela própria artista, que fez questão de compartilhar com os fãs a alegria de ter um dos nomes mais respeitados da moda angolana como responsável pelos seus looks daqui pra frente.
E quem acompanhou o último show da Diva já percebeu: o toque de Edson Rodrigues está lá — elegante, moderno e cheio de personalidade. É o início de uma nova era visual para Ary, que promete surpreender ainda mais com produções marcantes e cheias de atitude.
Nascido em Luanda, no dia 27 de outubro de 1992, Edson começou a sua jornada no mundo da moda ainda adolescente. Aos 15 anos, criou o icônico blogue “Anatomia de um Guarda-Roupa”, um espaço que o projetou para o Brasil e o colocou entre os melhores blogues de moda da época. O sucesso foi tanto que lhe abriu portas em grandes publicações como ELLE Magazine, Marie Claire, Moz Celeb, Revista Chocolate, Lux e Caras.
Com um olhar apurado, sensibilidade estética e um toque de ousadia, Edson promete transformar cada aparição da cantora num verdadeiro espetáculo de estilo. Uma união de glamour, talento e muita criatividade que tem tudo para marcar a moda e o showbiz angolano!
A combinação de vestido com calça está oficialmente de volta — e com mais estilo do que nunca! O duo, que marcou os anos 2000, regressa com uma nova leitura moderna e elegante, conquistando novamente o coração das fashionistas e ganhando destaque no street style internacional.
Para as mais discretas, o truque é optar por versões monocromáticas. Escolher peças dentro da mesma paleta de cores e tecidos semelhantes cria um visual harmonioso, sofisticado e ainda assim ousado. Já o jeans surge como o aliado perfeito para quem prefere um toque mais casual e urbano, sem abdicar da autenticidade.
E a pergunta que fica é: esta tendência revivalista vai conquistar também o seu guarda-roupa?
Dame Mary Martin London é mais do que uma designer; é uma contadora de histórias, uma ponte cultural e uma rainha na sua própria essência. CoroadaQueen Mother of the Diasporana sua terra, Gana (Mama Nenyo I de Mafi Anfoe), o seu trabalho funde herança, sustentabilidade e alta-costura. A sua mais recente colecção,“Queen of All Nations”, criada durante o período de recuperação de uma cirurgia, presta homenagem à Rainha Ronke Ademiluyi-Ogunwusi e ergue-se como símbolo de resiliência, criatividade e fé. Da música à alta-costura, Mary Martin London incorpora criatividade com propósito.
Nesta entrevista exclusiva a Revista Chocolate Lifestyle, a designer residente em Londres partilha a sua jornada, em que inclui vestir a Miss World Angola; inspirações e a filosofia que orienta a sua arte.
RC: Mary, começou a sua carreira na música antes de se dedicar à moda. Como aconteceu essa transição e de que forma a música influenciou o seu trabalho como designer?
MM: Sim, comecei na indústria da música, que era um ambiente muito expressivo e criativo. A música ensinou-me ritmo, emoção e o poder da narrativa elementos que se traduzem de forma magnífica na moda. A transição aconteceu de forma natural. Sempre fui apaixonada por estilo e design e, durante a minha fase na música, já criava figurinos e peças únicas para mim e para outros. Eventualmente, percebi que a moda era o meio no qual poderia expressar totalmente a minha visão artística. As minhas colecções têm muitas vezes a mesma energia da música um ritmo forte, um crescendo dramático e uma história que se revela em cada peça na passerelle.
RC: Foi coroada Queen Mother of the Diaspora no Gana. Como é que este título impactou a sua visão criativa e o seu compromisso com a cultura africana?
MM: Ser coroada Queen Mother of the Diaspora no Gana Mama Nenyo I de Mafi Anfoe, na região do Volta foi uma das experiências mais humildes e transformadoras da minha carreira. É mais do que um título; é uma responsabilidade de honrar os meus antepassados e garantir que o seu legado nunca seja esquecido. Eles suportaram tanto para que eu pudesse estar onde estou hoje. Esse conhecimento molda a minha visão criativa, cada coleção carrega um sentido de realeza, orgulho e gratidão pelas gerações que abriram o caminho.
RC: As suas colecções abordam temas fortes, desde figuras icónicas como David Bowie até questões históricas como a escravatura. Como escolhe os temas que deseja explorar?
MM: Escolho temas que me tocam a um nível profundo e emocional. Pode ser uma figura cultural cuja energia me inspira ou um capítulo da história que precisa ser recontado através de uma lente criativa. Às vezes é uma ligação pessoal; outras, é sobre provocar uma conversa que o mundo precisa de ter. Como Mama Nenyo I, sinto também o dever de destacar histórias de África e da diáspora que transportam a nossa herança com dignidade e força.
RC: Uma das suas marcas registadas é o uso de materiais reciclados e peças vintage. Quão importante é a sustentabilidade no seu processo criativo?
MM: A sustentabilidade é essencial na minha filosofia criativa. Sempre adorei dar nova vida a algo que já carrega uma história. Usar materiais reciclados e vintage significa que as minhas criações têm história incorporada e isso desafia-me a inovar dentro dessas fronteiras. É também a minha forma de incentivar a indústria a refletir sobre o impacto ambiental da moda, sem deixar de criar algo luxuoso e intemporal.
RC: Já vestiu várias personalidades de destaque. Há algum momento ou cliente que considere verdadeiramente inesquecível?
MM: Oh, houve muitos momentos mágicos, mas um que se destaca foi quando vesti Heather Small a sua presença, voz e confiança deram vida ao vestido de uma forma poderosa. Vê-la usar a minha criação e apropriar-se dela completamente foi inesquecível. Momentos assim lembram-me de que, esteja em Londres, no Gana ou em qualquer parte do mundo, o meu papel como Mama Nenyo I é representar a excelência e a criatividade do continente africano.
RC: A coleção “The Return – Black Excellence” foi histórica por ter sido fotografada no Foreign Commonwealth and Development Office durante o Black History Month. Qual foi o significado desse momento para si?
MM: Foi monumental. Esse momento simbolizou uma ponte entre culturas, histórias e nações. Apresentar ‘The Return Black Excellence’ num espaço tão prestigiado, durante o Black History Month, foi uma afirmação de que a criatividade, a excelência e a história negra merecem um lugar no coração das instituições globais. Para mim, como Mama Nenyo I, foi também profundamente pessoal levei os meus antepassados comigo para aquela sala. Tudo o que faço é um tributo a eles, porque sem a sua resiliência, eu não estaria aqui a contar a nossa história através da moda.
RC: A natureza e a herança cultural africana aparecem frequentemente como inspirações nas suas peças. Pode falar-nos mais sobre a criação de estampados como “Slaves in the Trees” e outras influências visuais?
MM: ‘Slaves in the Trees’ foi uma homenagem aos meus antepassados se não fosse por eles, eu não estaria aqui hoje. Surgiu de uma visão poderosa que tive da história escondida à vista de todos, histórias incorporadas no mundo natural. Quis unir a beleza das paisagens africanas com a verdade dolorosa do nosso passado, criando arte que faz as pessoas parar, refletir e sentir. As minhas influências vêm de todo o lado: arte africana, música, folclore, até a cultura urbana. Como Mama Nenyo I, inspiro-me profundamente nas tradições da região do Volta e no simbolismo encontrado nos nossos padrões, cores e narrativas.
RC: Trabalha com uma equipa diversificada, incluindo modelos e profissionais de várias áreas artísticas. Como é que essa diversidade contribui para a sua marca?
MM A diversidade é a alma da minha marca. Cada modelo, fotógrafo, maquilhador e colaborador traz consigo a sua própria lente cultural, o que enriquece a narrativa das minhas colecções. A moda é universal e, quando temos uma equipa que reflete o mundo, o trabalho ressoa de forma mais profunda e autêntica.
RC: O que considera ser o maior desafio em manter um estilo tão arrojado e distintivo num mercado global cada vez mais acelerado e comercial?
MM: O maior desafio é manter-se fiel à sua voz quando a indústria pressiona pela velocidade e pela uniformidade. A fast fashion e as tendências comerciais podem diluir a individualidade, mas acredito que é vital permanecer autêntica. O meu estilo é arrojado porque transporta história, herança e uma mensagem isso não é algo com que esteja disposta a comprometer-me. O desafio é real, mas é também o que me mantém focada e determinada em criar algo intemporal em vez de temporário.”
RC: Quais são os próximos projetos ou sonhos que tem para a Mary Martin London? MM:
Estou a trabalhar na criação de um centro criativo na minha aldeia, Mafi Anfoe, onde os jovens possam explorar moda, arte e cultura enquanto se conectam com a sua herança. Procuro investidores que partilhem esta visão para tornar isto realidade um espaço que inspire criatividade, preserve tradições e abra oportunidades para as futuras gerações. Também quero expandir para o lifestyle e interiores, levando essa mesma narrativa de alta-costura para dentro das casas.”
RC: Já considerou vir a Angola para realizar um desfile de moda? MM:
Sem dúvida! Angola é rica em cultura, energia e estilo. Adoraria levar o meu trabalho até aí, colaborar com criativos locais e criar algo que una a minha visão com a incrível herança de Angola. Acredito que seria uma troca verdadeiramente espetacular.”
RC: Já vestiu alguma figura angolana? MM: Sim, a Miss World Angola usou uma das minhas criações na London Fashion Week, e ela desfilou com tanta elegância e orgulho. Foi um momento maravilhoso de intercâmbio cultural, e espero vestir mais figuras angolanas no futuro.
Figura em ascensão na moda e na representação cultural de Angola, Núria Patrícia de Assis, Miss Angola World 2025, é o retrato de uma jovem determinada, multifacetada e comprometida em levar o nome do seu país além-fronteiras. Numa amena conversa com a Revista Chocolate Lifestyle, a também cantora diretora criativa revelou o lado humano por trás da coroa, os desafios e responsabilidades do título, e a honra de representar Angola no Africa Fashion Week London 2025. Entre confidências sobre o seu percurso, reflexões sobre a importância da união no sector e a ambição de criar impacto social e cultural, a Miss partilha ainda sonhos, conselhos para as novas gerações e a promessa de projetos impactantes.
RC: -Quem é Núria Patrícia de Assis por trás da coroa?
NP: A Núria é filha, irmã, cantora, diretora criativa, uma jovem ambiciosa e sempre disposta para o que segue e sempre disposta a aprender.
RC: Como é o dia-a-dia de uma jovem que se tornou símbolo da beleza angolana?
NP : Tem dias muito corridos, com actividades, eventos, viagens, conhecer pessoas, interessantes networks, outros mais calmos, relaxados, no ginásio, ou passeando com amigas. Mas sempre na paz e tranquilidade.
RC: O que a move, o que sonha e o que representa levar Angola além-fronteiras?
NP: Eu sonho em fazer com que o nome Angola seja algo em que as pessoas reconheçam de longe! O meu sonho é ver os nossos talentos angolanos serem reconhecidos além de fronteiras, o sonho de que os artistas, modelos, etc. sejamos mais unidos para podermos criar uma estrutura Industrial para a próxima geração.
RC: Núria, como tem sido a sua experiência enquanto Miss Angola World 2025. Que mudanças sentiu desde a sua coroação?
NP: A atenção já é um pouco diferente, Já não posso dizer ou fazer certas coisas que faziam antes por ter meninas que se espelham em mim. É com grande responsabilidade que uso esta faixa e com muito orgulho.
RC: Vai representar Angola no África Fashion Week London 2025. Como recebeu esse convite e o que representa para si estar num evento de tamanha importância?
NP: Para mim é uma honra poder representar o meu país num evento desta dimensão, e sendo a única modelo angolana convidada da estilista Dame Doutora Mary Martin London para o seu desfile é surreal.
RC: Que mensagem pretende levar ao mundo sobre Angola, enquanto embaixadora da beleza e cultura do nosso país?
NP: Prestem mais atenção em nós porque temos muito para dar, somos ricos em cultura! No que toca a gastronomia, música, história, minerais. Somos um país guerreiro! Já passamos por muito, mas sem tirar o sorriso da cara.
RC: A moda é uma das suas grandes paixões? Como se prepara para representar a elegância e identidade angolana em passarelas internacionais?
NP: A moda sempre fez parte de mim, Mas eu não sigo tendências, para mim a moda é o espelho de como nos sentimos no interior para o exterior. Como me preparo? Network, sempre atenta nos próximos eventos, fazer questão de estar presente nas plataformas sociais, e trabalhando mais e mais melhorando o meu potencial.
RC: Quais são os principais desafios enfrentados desde que assumiu o título de Miss Angola World?
NP: Eu era muito tímida, caladinha, quietinha, com receio de dizer ou fazer algo errado e ser criticada por isso, mais logo vi que isso era medo de ser eu mesma e mostrar a minha luz.
RC: Como conciliar a vida pessoal, os estudos (ou carreira), e os compromissos enquanto Miss?
NP: Não tem muito segredo. É só saber planear e organizar os dois.
RC: É uma modelo para muitas jovens. Que conselho daria às meninas que sonham um dia representar Angola no mundo?
NP: Tens de ter a certeza se é o que queres, porque não é fácil vestir este chapéu, as fotos ficam lindas mas depois dos holofotes? Há sempre críticas, então o teu psicológico tem de estar a 100%. E tens de o fazer de coração puro. Ter uma equipa que acredita em ti, Que te apoia e teu meio de convivo é muito importante.
RC: Tem algum estilista angolano com quem gostaria de colaborar em Londres?
NP: Leonel Miguel é um excelente estilista de renome em Angola, ele tem sempre muita atenção a cada detalhe, acredito que ele seria uma excelente aposta em colaborar em Londres.
RC: Que papel acha que a beleza e os concursos de miss podem ter na promoção de causas sociais e culturais?
NP: Acho impactante porque nós trazemos causas importantes, através da beleza a causa tem mais aceitação e atenção. A imagem conta sim mas o melhor é saber usar a nossa beleza para causar bem a nossa comunidade.
RC: O que podemos esperar de Núria Patrícia após o Africa Fashion Week London 2025? Tem outros projetos em vista?
NP: Muitos projectos pela afrente ! Por agora não posso dizer muito mas fiquem atentos as minhas páginas que coisa boa está por vir.
Goste ou não de pés, é impossível negar: eles são o novo centro das atenções nas tendências de moda. No verão europeu, que dita inspirações para a temporada quente de Angola, as sandálias e joias para os pés dominaram o visual das fashionistas — e a tornozeleira surge como o acessório-estrela do momento.
Depois da febre dos anéis para os pés, a tornozeleira conquistou celebridades como Gigi Hadid, Hailey Bieber, Sydney Sweeney, Lorde, Kylie Jenner e Kim Kardashian, que a incorporam tanto em produções descontraídas, com chinelos de dedo, como em combinações luxuosas com scarpins elegantes. A versatilidade da peça prova que ela transita com facilidade entre o casual e o sofisticado, sendo perfeita para quem quer dar um toque de ousadia ao look.
Para usar a tornozeleira de forma estratégica, opte por peças de comprimento curto ou midi, que deixam o acessório em destaque. Sapatos abertos, como sandálias e scarpins, são ideais para criar este efeito. Se a produção for mais séria, inspire-se em Kim Kardashian e aposte na tornozeleira para quebrar a rigidez, ou siga o exemplo de Hailey Bieber, escolhendo um calçado colorido que contraste com o restante do visual. Já quem prefere discrição pode usá-la como detalhe subtil, apenas para adicionar um charme extra.
Com tantas opções disponíveis, das mais delicadas às mais arrojadas, a tornozeleira promete ser o acessório indispensável para um verão com muito estilo — e já é hora de começar a escolher a sua para desfilar tendência pelas ruas angolanas.
O rapper Prodígio marcou um momento histórico para a música angolana ao assinar oficialmente, na sexta-feira, como embaixador da Pepsi em Angola. O artista torna-se o primeiro representante do movimento hip-hop nacional a conquistar esse posto de destaque junto a uma das marcas de refrigerantes mais icónicas do mundo.
Criada em 1893 pelo norte-americano Caleb Bradham, a Pepsi tornou-se um símbolo global de juventude, atitude e cultura urbana. Presente em Angola há mais de uma década, a marca reforça agora a sua ligação com o público jovem ao apostar na representatividade do rap nacional.
Ao escolher Prodígio, a marca reconhece não apenas o talento e a influência do artista, mas também a relevância cultural e social do hip-hop angolano. A decisão reforça o impacto desta vertente musical na juventude, valorizando as suas raízes e autenticidade.
Para o rapper, este momento ultrapassa os limites de uma simples campanha publicitária:
“É mais do que uma campanha, é uma conquista para o hip-hop angolano.”, disse.
PITXOS & PITXAS –
Portal de noticias online
Trazer as pessoas todas as novidades sobre os mais diversos tema, prezamos a veracidade de factos bem como a originalidade dos nosso conteúdos.