A confissão surgiu num clima descontraído durante a entrevista com a apresentadora Alice Júlio. Bruna foi apanhada de surpresa com uma pergunta que arrancou um sorriso à artista. Ao ser questionada se alguma vez havia nutrido algum tipo de “crush” por figuras da música angolana, respondeu sem rodeios:
“Já tive bué de crushes: DJ Tafinha, Lil Saint, C4 Pedro também. O C4 era bem charmoso, com aquele andar”, disse, deixando no ar um misto de nostalgia e admiração.
Em entrevista exclusiva concedida A Revista Pitxos E Pitxas, a médica de família Áurea de Carvalho, falou sobre a importância e os benefícios do acompanhamento contínuo e integral que essa especialidade oferece aos pacientes, ao sublinhar que a Medicina de Família abrange todas as etapas da vida, desde o nascimento até à terceira idade.
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A especialista deixou claro que a Medicina de Família, proporciona um cuidado completo, focado não apenas numa área específica do corpo, mas na pessoa como um todo.
“Medicina de família é um grande benefício para todos os indivíduos, porque permite um acompanhamento contínuo e integral. Vou dar um exemplo: um paciente com problemas cardíacos geralmente procura um cardiologista, que vai atender apenas à sua área de especialidade. Mas nós somos indivíduos completos e acompanhamos todas as fases da vida”, disse.
Na ocasião, Áurea, destacou que o vínculo criado entre o médico de família e os seus pacientes, fortalece a confiança e permite um conhecimento mais profundo do histórico clínico e dos hábitos, o que contribui para melhores decisões clínicas.
“Nós estamos lá para abraçar. E, por ser um atendimento contínuo, permite que eu conheça bem os meus pacientes e, claro, isso traz grandes vantagens para a saúde deles”, afirmou.
A elegância e a doçura voltam a encontrar-se na mais recente criação da estilista Soraya da Piedade, que surpreende o público com a coleção “Cherry Season Babies”, uma proposta que combina frescura, feminilidade e uma mensagem de esperança. Inspirada na simbologia do outubro Rosa, (que esta já na recta final) a coleção surge como um tributo à força e à delicadeza das mulheres, unindo moda e consciência numa narrativa visual irresistível.
Com o rosto da apresentadora Zuleica Wilson a personificar o conceito da campanha, Soraya reforça o poder de comunicar através da moda, apostando numa estética moderna, leve e emocionalmente envolvente. Cada peça traduz uma fusão entre o charme contemporâneo e a essência feminina, destacando tons suaves e detalhes que evocam a suavidade da “cereja da estação”, símbolo escolhido para representar amor-próprio e renovação.
A estilista, conhecida pela sua visão sofisticada e criativa, volta a provar que a moda pode — e deve — ser uma forma de expressão e empoderamento. “Cherry Season Babies” é mais do que uma coleção: é um convite para que cada mulher celebre a sua beleza natural, o seu corpo e o seu tempo, com a mesma leveza e alegria que a estação inspira.
Com esta nova proposta, Soraya da Piedade reafirma-se como uma das grandes referências da moda angolana contemporânea, capaz de transformar tecidos em emoções e tendências em histórias com significado.
A influenciadora digital e palestrante brasileira Cíntia Chagas revelou que estará em Luanda no dia 22 de novembro para ministrar uma palestra. Entusiasmada com a visita, recorreu às redes sociais para pedir sugestões de maquilhadores e cabeleireiros angolanos, mostrando interesse em colaborar com profissionais locais durante a sua estadia em Angola.
Conhecida pelo seu estilo comunicativo e pela abordagem leve a temas de comportamento e linguagem, Cíntia promete uma sessão repleta de inspiração e partilha de conhecimento. A presença da palestrante no país desperta curiosidade entre os fãs e deve dinamizar o cenário cultural e formativo de Luanda.
Na Maternidade do Lubango, desde o início do ano, mais de 150 mulheres foram diagnosticadas com cancro da mama, a doença com maior incidência naquela unidade hospitalar. Conforme o ginecologista-obstetraJosias Chilunga, até julho, 22 pacientes faleceram em decorrência da doença, entre mais de 300 mulheres atendidas.
As cores são mais do que tendência são energia, humor e identidade. Depois dos dias cinzentos e neutros do cacimbo, chega a hora de ousar, no seu todo as cores influenciam o estado de espírito e comunicam confiança.
-Bege, caramelo, oliva e areia continuam fortes para quem prefere neutralidade, elas funcionam bem como base para looks com toques de cor mais ousados.
Vestir-se de cor é uma forma de abraçar a energia da transição do cacimbo para o verão, e mostrar ao mundo a força da mulher angolana: vibrante, confiante e cheia de estilo.
Dame Mary Martin London é mais do que uma designer; é uma contadora de histórias, uma ponte cultural e uma rainha na sua própria essência. CoroadaQueen Mother of the Diasporana sua terra, Gana (Mama Nenyo I de Mafi Anfoe), o seu trabalho funde herança, sustentabilidade e alta-costura. A sua mais recente colecção,“Queen of All Nations”, criada durante o período de recuperação de uma cirurgia, presta homenagem à Rainha Ronke Ademiluyi-Ogunwusi e ergue-se como símbolo de resiliência, criatividade e fé. Da música à alta-costura, Mary Martin London incorpora criatividade com propósito.
Nesta entrevista exclusiva a Revista Chocolate Lifestyle, a designer residente em Londres partilha a sua jornada, em que inclui vestir a Miss World Angola; inspirações e a filosofia que orienta a sua arte.
RC: Mary, começou a sua carreira na música antes de se dedicar à moda. Como aconteceu essa transição e de que forma a música influenciou o seu trabalho como designer?
MM: Sim, comecei na indústria da música, que era um ambiente muito expressivo e criativo. A música ensinou-me ritmo, emoção e o poder da narrativa elementos que se traduzem de forma magnífica na moda. A transição aconteceu de forma natural. Sempre fui apaixonada por estilo e design e, durante a minha fase na música, já criava figurinos e peças únicas para mim e para outros. Eventualmente, percebi que a moda era o meio no qual poderia expressar totalmente a minha visão artística. As minhas colecções têm muitas vezes a mesma energia da música um ritmo forte, um crescendo dramático e uma história que se revela em cada peça na passerelle.
RC: Foi coroada Queen Mother of the Diaspora no Gana. Como é que este título impactou a sua visão criativa e o seu compromisso com a cultura africana?
MM: Ser coroada Queen Mother of the Diaspora no Gana Mama Nenyo I de Mafi Anfoe, na região do Volta foi uma das experiências mais humildes e transformadoras da minha carreira. É mais do que um título; é uma responsabilidade de honrar os meus antepassados e garantir que o seu legado nunca seja esquecido. Eles suportaram tanto para que eu pudesse estar onde estou hoje. Esse conhecimento molda a minha visão criativa, cada coleção carrega um sentido de realeza, orgulho e gratidão pelas gerações que abriram o caminho.
RC: As suas colecções abordam temas fortes, desde figuras icónicas como David Bowie até questões históricas como a escravatura. Como escolhe os temas que deseja explorar?
MM: Escolho temas que me tocam a um nível profundo e emocional. Pode ser uma figura cultural cuja energia me inspira ou um capítulo da história que precisa ser recontado através de uma lente criativa. Às vezes é uma ligação pessoal; outras, é sobre provocar uma conversa que o mundo precisa de ter. Como Mama Nenyo I, sinto também o dever de destacar histórias de África e da diáspora que transportam a nossa herança com dignidade e força.
RC: Uma das suas marcas registadas é o uso de materiais reciclados e peças vintage. Quão importante é a sustentabilidade no seu processo criativo?
MM: A sustentabilidade é essencial na minha filosofia criativa. Sempre adorei dar nova vida a algo que já carrega uma história. Usar materiais reciclados e vintage significa que as minhas criações têm história incorporada e isso desafia-me a inovar dentro dessas fronteiras. É também a minha forma de incentivar a indústria a refletir sobre o impacto ambiental da moda, sem deixar de criar algo luxuoso e intemporal.
RC: Já vestiu várias personalidades de destaque. Há algum momento ou cliente que considere verdadeiramente inesquecível?
MM: Oh, houve muitos momentos mágicos, mas um que se destaca foi quando vesti Heather Small a sua presença, voz e confiança deram vida ao vestido de uma forma poderosa. Vê-la usar a minha criação e apropriar-se dela completamente foi inesquecível. Momentos assim lembram-me de que, esteja em Londres, no Gana ou em qualquer parte do mundo, o meu papel como Mama Nenyo I é representar a excelência e a criatividade do continente africano.
RC: A coleção “The Return – Black Excellence” foi histórica por ter sido fotografada no Foreign Commonwealth and Development Office durante o Black History Month. Qual foi o significado desse momento para si?
MM: Foi monumental. Esse momento simbolizou uma ponte entre culturas, histórias e nações. Apresentar ‘The Return Black Excellence’ num espaço tão prestigiado, durante o Black History Month, foi uma afirmação de que a criatividade, a excelência e a história negra merecem um lugar no coração das instituições globais. Para mim, como Mama Nenyo I, foi também profundamente pessoal levei os meus antepassados comigo para aquela sala. Tudo o que faço é um tributo a eles, porque sem a sua resiliência, eu não estaria aqui a contar a nossa história através da moda.
RC: A natureza e a herança cultural africana aparecem frequentemente como inspirações nas suas peças. Pode falar-nos mais sobre a criação de estampados como “Slaves in the Trees” e outras influências visuais?
MM: ‘Slaves in the Trees’ foi uma homenagem aos meus antepassados se não fosse por eles, eu não estaria aqui hoje. Surgiu de uma visão poderosa que tive da história escondida à vista de todos, histórias incorporadas no mundo natural. Quis unir a beleza das paisagens africanas com a verdade dolorosa do nosso passado, criando arte que faz as pessoas parar, refletir e sentir. As minhas influências vêm de todo o lado: arte africana, música, folclore, até a cultura urbana. Como Mama Nenyo I, inspiro-me profundamente nas tradições da região do Volta e no simbolismo encontrado nos nossos padrões, cores e narrativas.
RC: Trabalha com uma equipa diversificada, incluindo modelos e profissionais de várias áreas artísticas. Como é que essa diversidade contribui para a sua marca?
MM A diversidade é a alma da minha marca. Cada modelo, fotógrafo, maquilhador e colaborador traz consigo a sua própria lente cultural, o que enriquece a narrativa das minhas colecções. A moda é universal e, quando temos uma equipa que reflete o mundo, o trabalho ressoa de forma mais profunda e autêntica.
RC: O que considera ser o maior desafio em manter um estilo tão arrojado e distintivo num mercado global cada vez mais acelerado e comercial?
MM: O maior desafio é manter-se fiel à sua voz quando a indústria pressiona pela velocidade e pela uniformidade. A fast fashion e as tendências comerciais podem diluir a individualidade, mas acredito que é vital permanecer autêntica. O meu estilo é arrojado porque transporta história, herança e uma mensagem isso não é algo com que esteja disposta a comprometer-me. O desafio é real, mas é também o que me mantém focada e determinada em criar algo intemporal em vez de temporário.”
RC: Quais são os próximos projetos ou sonhos que tem para a Mary Martin London? MM:
Estou a trabalhar na criação de um centro criativo na minha aldeia, Mafi Anfoe, onde os jovens possam explorar moda, arte e cultura enquanto se conectam com a sua herança. Procuro investidores que partilhem esta visão para tornar isto realidade um espaço que inspire criatividade, preserve tradições e abra oportunidades para as futuras gerações. Também quero expandir para o lifestyle e interiores, levando essa mesma narrativa de alta-costura para dentro das casas.”
RC: Já considerou vir a Angola para realizar um desfile de moda? MM:
Sem dúvida! Angola é rica em cultura, energia e estilo. Adoraria levar o meu trabalho até aí, colaborar com criativos locais e criar algo que una a minha visão com a incrível herança de Angola. Acredito que seria uma troca verdadeiramente espetacular.”
RC: Já vestiu alguma figura angolana? MM: Sim, a Miss World Angola usou uma das minhas criações na London Fashion Week, e ela desfilou com tanta elegância e orgulho. Foi um momento maravilhoso de intercâmbio cultural, e espero vestir mais figuras angolanas no futuro.
A Universidade Agostinho Neto foi palco, esta quarta-feira, da cerimónia oficial de entrega de diplomas de mestrado do ano letivo 2024/2025, reunindo figuras de destaque da cultura e da política angolana. Entre os novos Mestres em Governação e Gestão Pública encontram-se o cantor e compositor Kyaku Kyadaff e a vice-presidente do MPLA, Mara Quiosa.
Para Kyaku Kyadaff, o momento simbolizou muito mais do que a conclusão de uma etapa académica. Conhecido pelo seu talento artístico, mostrou também a faceta de estudante empenhado, dedicado à superação e ao futuro. Após a cerimónia, celebrou de forma intimista, entre familiares e amigos, numa noite de música, abraços e gratidão, na Casa 7 Rosas, no Kilamba.
Já Mara Quiosa, ao receber o diploma, reforçou o seu compromisso com a preparação técnica e científica para os desafios da administração e da gestão pública. A política destacou a importância da formação contínua como pilar para servir melhor o país.
Com percursos distintos, mas unidos pelo mesmo objetivo académico, Kyaku Kyadaff e Mara Quiosa dão o exemplo de que investir no conhecimento é também investir no futuro de Angola.
Victor Hugo Mendes tem reforçado semanalmente o incentivo à leitura por meio da rubrica online “Domingo Literário”, transmitida nas suas páginas das redes sociais. O espaço, idealizado e apresentado pelo comunicador, dedica-se à promoção de livros e ao estímulo do hábito de leitura entre os seguidores.
Foto: Reprodução Instagram/ Victor Hugo Mendes
Durante as transmissões, Mendes interage com o público, encorajando-os a partilhar os títulos que estão a ler e a trocar experiências sobre obras e autores. A iniciativa pretende criar uma comunidade activa de leitores e aproximar o universo literário do dia-a-dia das pessoas.
Reconhecido como um dos principais promotores da literatura em Angola, Victor Hugo Mendes sublinha que a leitura é essencial para o crescimento pessoal, profissional e cultural, sendo o “Domingo Literário” uma das suas formas de contribuir para esse desenvolvimento.
A apresentadora Djamila Alves, partilhou nessa terça-feira, 12 de Agosto, uma reflexão inspiradora sobre a importância da paciência e auto-valorização, destacando que ao investir tempo em si mesmo e cultivar um ambiente positivo, as conquistas chegam de forma natural.
Foto: Reprodução Instagram
Por meio de uma publicação feita no seu perfil do Instagram, Djamila Alves partilhou uma reflexão que incentiva a ter cuidado próprio e auto-valorização.
“Se perderes tempo a perseguir borboletas, elas voaram para longe. Mas se você investir o seu tempo construindo o seu jardim as borboletas virão até você. Não corra atrás, atraia”, escreveu.
Djamila Patrícia Bastos de Sousa Gomes Alves, nasceu a 05 de Agosto de 1992 em Lisboa, Portugal, filha de pais angolanos. Em 2017 tentou a sua sorte no mundo da Televisão, o seu percurso televisivo começou com castings em outra cadeias televisivas, mas foi na Zimbo, em Abril do referido ano que alcançou o seu sonho. Começou como repórter do programa “A Tarde É Nossa”, onde rapidamente, provou as suas capacidades na comunicação fazendo dela um ano mais tarde a apresentadora do “Vitrine” onde permanece até hoje. Teve um tempo no comando do “A Tarde é Nossa”, a substituir a colega, Zuleica Wilson.
Por: Marcio Reis thepitxo
Num mundo onde o trabalho ocupa grande parte do nosso tempo e energia, aprender a respirar com consciência pode ser o gesto mais simples e transformador que fazemos por nós mesmos. A boa notícia? Não exige equipamentos, nem grandes espaços. Basta parar… e respirar.
Respiração consciente: o primeiro passo para o equilíbrio
De acordo com a Harvard Medical School respirar lentamente ativa o sistema parassimpático, responsável por relaxar o corpo, reduzir o ritmo cardíaco e aliviar a tensão muscular. É como se disséssemos ao corpo: “estás seguro, podes relaxar”.
Já a Cleveland Clinic reforça que este tipo de prática ajuda a baixar os níveis de cortisol (a hormona do stress), melhora o foco e até contribui para noites de sono mais tranquilas, algo essencial para a recuperação física e emocional.
técnicas para experimentar já hoje:
1. Respiração 4-7-8
Inspirar durante 4 segundos, segurar por 7 e expirar lentamente por 8. Criada pelo Dr. Andrew Weil, esta técnica é ideal para transições entre o trabalho e o descanso.
2 Respiração consciente guiada
Com a ajuda de áudios, vídeos ou apps, foca-te apenas na respiração durante 5 minutos. A terapeuta somática angolana Patrícia Lopes afirma: “Voltar à respiração é voltar a nós mesmos. É uma forma de cura silenciosa.”
Incorpora na rotina:
Ao chegar a casa, antes do banho ou enquanto esperas pelo jantar são momentos perfeitos para respirar e recentrar. São 5 minutos por ti, pelo teu corpo, e pela tua saúde mental.
Porque às vezes, o melhor autocuidado começa com um simples: inspirar e expirar
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