A 6.ª edição da Conferência Nacional de Jovens Empresários de Angola teve um momento especial protagonizado por Nair Nany, que trouxe à plateia uma intervenção repleta de emoção e espiritualidade.

O seu contributo destacou a importância de unir a fé, os valores humanos e a resiliência ao percurso empreendedor, reforçando a ideia de que o sucesso profissional também depende do equilíbrio pessoal e espiritual.

Num encontro voltado para a partilha de experiências e para a inspiração de novas gerações de líderes, a participação de Nair Nany enfatizou que a jornada empresarial não se constrói apenas com estratégias de mercado, mas também com autenticidade, propósito e conexão interior.

A cantora e empresária angolana Celma Ribas acaba de lançar uma nova gama de produtos da sua marca CR Beauty, reforçando a presença da etiqueta no mercado de cosméticos com uma proposta centrada na simplicidade e valorização da autoestima feminina.

 A cantora Neide Sofia compartilhou recentemente reflexões sobre sua fase atual, marcada por amadurecimento e espiritualidade. Revelou que está a viver um momento de maior conexão consigo mesma e com seus valores.

“Hoje eu vivo o que realmente já deveria ter me tornado há muito tempo”, confessou, destacando que esta etapa representa não apenas crescimento pessoal, mas também uma transformação interior que influencia sua visão de vida e carreira.

Para os fãs, esta nova fase revela uma artista mais consciente, equilibrada e determinada a seguir caminhos que estejam alinhados com sua essência. O testemunho de Neide Sofia reforça a importância do autoconhecimento e da espiritualidade como pilares para uma vida mais plena.

 Autenticidade, paixão e persistência: três palavras que definem a carreira de Yola Semedo, uma das artistas mais icónicas de Angola. Mais do que uma cantora, Yola é símbolo de resiliência e inspiração para quem acredita que o talento, aliado à dedicação, é capaz de atravessar gerações.

Nascida no Lobito, província de Benguela, Yola cresceu rodeada de música. Os primeiros passos foram dados no grupo Impactos 4, fundado pelos seus irmãos, onde cedo percebeu que a sua voz carregava destino. A partir daí, construiu um percurso sólido, marcado pela capacidade de se reinventar sem nunca perder a sua essência.

Versátil, desliza entre kizomba, semba, zouk e soul music com naturalidade, deixando em cada interpretação uma assinatura única. Desde jovem, brilhou em palcos internacionais, como no Festival da UNESCO, e levou Angola ao mundo através da sua voz carregada de emoção.

A discografia fala por si: Minha Alma (2010), Filho Meu (2014), Sem Medo (2018) e Sou Kizombeira (2022) são álbuns que mostram tanto a evolução da artista como a sua entrega incondicional à música.

Reconhecimento não lhe falta: é uma das artistas mais premiadas do país. Em 2015, nos Angola Music Awards, arrecadou quatro troféus de uma só vez, entre eles Melhor Álbum, Melhor Semba e Melhor Kizomba consolidando o estatuto de verdadeira diva.

Mas Yola vai além dos palcos. A artista tem investido em projetos culturais inovadores, como o Conversas Acústicas, que cruza música, gastronomia e artes plásticas, aproximando ainda mais a arte do quotidiano.

E há um lado que os fãs adoram: a sua relação de proximidade e simplicidade. Mesmo sendo uma estrela, Yola mantém-se acessível, partilha momentos do dia a dia nas redes sociais e não esconde a importância da família como base da sua estabilidade pessoal e artística. Esse equilíbrio entre vida pública e vida privada é um dos segredos que lhe garante autenticidade e longevidade.

Hoje, continua a emocionar plateias, provando que a longevidade artística nasce da entrega, da coerência e da capacidade de permanecer fiel a si mesma. Yola Semedo não é apenas uma cantora  é uma referência, uma inspiração e um exemplo vivo de como a paixão pode transformar uma carreira em legado

 

Phoenix RDC, um dos maiores nomes do hip hop em português, regressa aos lançamentos com “Aplausos”, single que marca o arranque oficial para a chegada do aguardado álbum “Último Rapper”, previsto para 17 de outubro.

O novo tema surge com a mesma intensidade de “Vencedor” – faixa que ultrapassou os 45 milhões de streams e se consolidou como um dos marcos da sua carreira – mas carrega um peso adicional: o de agradecer e, ao mesmo tempo, retribuir à comunidade que o tem acompanhado ao longo de mais de duas décadas.

“Aplausos” é, nas palavras do próprio rapper, “o som do coração depois de uma longa corrida”. Um retrato fiel da sua trajetória, marcada pela resiliência e pela verdade das ruas que moldaram o artista. Phoenix descreve cada verso como cicatriz e memória, transformados em rima para todos aqueles que caminharam consigo. O videoclipe, aberto a amigos e familiares, traduz esse espírito de partilha e pertença.

Com Último Rapper, Phoenix promete um registo que não só homenageia a sua própria jornada como também celebra a cultura do rap em português. O disco reúne um alinhamento de luxo, com colaborações que cruzam gerações e estilos: Wet Bed Gang, Nenny, Regula, Valete, Carlão, Chullage e Sam The Kid. A diversidade de vozes e abordagens confirma o caráter coletivo do projeto e reforça a importância do rapper como contador de histórias do seu tempo.

Antes do lançamento oficial, ainda será revelado um novo single em outubro, juntando-se a faixas já conhecidas como “Alzheimer”, “Terapia” e “Quando Me Chamam”. Um percurso que constrói a expectativa em torno de um álbum que se anuncia como manifesto, capaz de unir passado, presente e futuro do rap nacional.

Phoenix RDC regressa, assim, com a mesma força de sempre: fiel às origens, comprometido com a verdade e pronto para escrever mais um capítulo na história da música em português.

 

 O ritmo envolvente do semba voltou a mostrar a sua força como símbolo da identidade cultural angolana. Durante o workshop “Semba in the World”, realizado no Clube Naval, em Luanda, vários turistas estrangeiros renderam-se à dança que atravessa fronteiras e aproxima povos.

O evento integrou a agenda cultural da 2.ª Conferência Ministerial das Nações Unidas sobre o Turismo e Transportes Aéreos, que decorreu de 22 a 24 de julho, reunindo especialistas africanos e internacionais do sector. Para muitos visitantes, foi a primeira experiência com um estilo que traduz a alma angolana.

Segundo ao Jornal de Angola, Akwaugo Onyinye, especialista de turismo da Nigéria, destacou a emoção de contactar de perto com uma tradição que considera “a essência da cultura local”. Já o analista de viagens espanhol Oliver Ponti classificou o workshop como “uma excelente forma de interação com os angolanos e de conhecer melhor o país”. Para Julie Zambrodska, profissional da aviação, a vivência provou que Angola é “acolhedora e detentora de culturas vibrantes”.

Promovido pelo movimento cultural “Rota Turística do Semba”, o projeto visa preservar e divulgar a música, a dança e a arte do semba, levando ao mundo uma herança que continua a unir gerações e a atrair cada vez mais admiradores além-fronteiras.

 

 A discoteca Luxxe Luanda será palco, no dia 15 de agosto, do evento “Elevate Yourself”, que junta música e lifestyle numa proposta voltada para a vida noturna da capital angolana.

O destaque da noite vai para a actuação do DJ e produtor DJ Free, conhecido pelo seu estilo energético e pela curadoria musical que mistura inovação e ritmo. O artista promete conduzir o público por uma experiência sonora intensa, num set preparado especialmente para a ocasião.

Com este evento, a Luxxe Luanda mantém a sua programação dedicada a experiências musicais diferenciadas, reunindo nomes do circuito local e internacional.

 Num feito que confirma a força e o alcance da sua voz, Nair Nany ascendeu ao primeiro lugar do “ranking” de cantoras angolanas mais seguidas no YouTube, reunindo 347 mil subscritores e superando artistas renomados como Pérola e Anna Joyce.

O crescimento vertiginoso deve-se, na maioria, ao impacto do “single” “Melhor Amigo / O Que Seria de Mim”, que ultrapassou os 14 milhões de visualizações em apenas três semanas. A canção, que se tornou um fenómeno no “gospel” angolano, rompeu fronteiras e conquistou ouvintes no Brasil e em outros países lusófonos.

Com uma presença digital marcada por apenas 14 vídeos, Nair Nany demonstra que a qualidade, aliada a um forte vínculo com o público, pode superar a quantidade de lançamentos. O seu percurso é um exemplo claro de como a música angolana continua a expandir-se globalmente, conquistando novos palcos e corações.

 O rapper angolano Jonnhy Berry, veio a público nesta quinta-feira, 14 de Agosto, para negar informações divulgadas recentemente, sobre supostas declarações polémicas a respeito de Deezy, membro da Força Suprema.

Alega-se que Jonnhy Berry teria dito que: “Musicalmente falando, Deezy é meu puto. Ele sempre teve o acompanhamento da Força Suprema. Eu sempre caminhei sozinho”. No entanto, o artista garantiu que nunca proferiu tais palavras.

Nos stories do Instagram, Jonnhy Berry partilhou um trecho da notícia e classificou-a como falsa.

“Família, só deixar bem claro que isso é fake. Evitem prestar atenção a essas páginas falsas e sem conteúdos verdadeiros. Sempre respeitei o grande artista Deezy. Não só por ser meu mais velho, mas também porque temos uma boa relação”, esclareceu.

 Durante uma recente conversa com Tiago Costa, o músico angolano Dji Tafinha, falou sobre as comparações com a empresária Isabel dos Santos, que têm sido feitas pelos internautas, e destacou que não se sente incomodado com isso.

O artista reconheceu a inteligência de Isabel dos Santos e destacou o impacto que teve no desenvolvimento de marcas e serviços que continuam a ser utilizados diariamente por muitos cidadãos.

“Não me preocupa ser comparado com a Isabel, tenho muito respeito pelos feitos dela também, construiu grandes empresas, grandes marcas no nosso país, que prestam serviços que todos nós usamos todos os santos dias”, disse.

Na ocasião enfatizou ainda: “Descrever a Isabel dos Santos, eu diria exatamente o seguinte, em primeiro lugar, é uma mulher inteligente, em segundo lugar, admiro e sinto muito porque acho que ela teve um dos maiores pesos que uma mulher pode ter em vida, que é perder o pai e o marido num curto espaço de tempo”.

 O rapper Prodígio marcou um momento histórico para a música angolana ao assinar oficialmente, na sexta-feira, como embaixador da Pepsi em Angola. O artista torna-se o primeiro representante do movimento hip-hop nacional a conquistar esse posto de destaque junto a uma das marcas de refrigerantes mais icónicas do mundo.

Criada em 1893 pelo norte-americano Caleb Bradham, a Pepsi tornou-se um símbolo global de juventude, atitude e cultura urbana. Presente em Angola há mais de uma década, a marca reforça agora a sua ligação com o público jovem ao apostar na representatividade do rap nacional.

Ao escolher Prodígio, a marca reconhece não apenas o talento e a influência do artista, mas também a relevância cultural e social do hip-hop angolano. A decisão reforça o impacto desta vertente musical na juventude, valorizando as suas raízes e autenticidade.

Para o rapper, este momento ultrapassa os limites de uma simples campanha publicitária:

 “É mais do que uma campanha, é uma conquista para o hip-hop angolano.”, disse.

 A cantora angolana Eva Rap Diva, falou nesta segunda-feira (20), sobre questões ligadas a sua vida pessoal, especificamente amorosa, ao revelar algumas curiosidades referente ao país em que pretende casar.

A declaração da cantora surgiu após abrir a caixa de perguntas e respostas do Instagram enquanto interagia com os seus seguidores que manifestaram várias dúvidas sobre a vida da rapper.

Uma das questões que Eva respondeu sem rodeio foi: “Qual país europeu vocês pensam em casar?”. A cantora revelou o seguinte: “quero casar em Angola, mas acho que vai ser em PT”.

Outra pergunta que a cantora esclareceu foi sobre quantos filhos pretendia ter ao afirmar que serão dois filhos.

 O artista e empresário angolano Dji Tafinha, partilhou recentemente um trecho do videoclipe da sua música intitulada “Cinzas” e comoveu o público com a letra da referida obra ao trazer lembranças vividas com o seu filho já falecido.

No vídeo é possível observar alguns momentos protagonizados pelo pequeno, em vida, ao lado do pai que mostrou-se bastante feliz pelo crescimento e desenvolvimento do seu filho.

Importa lembrar que desde a perda do seu primogénito, Kaimir Djison, Dji Tafinha dedicou a sua vida a lançar músicas que reflectem a importância de valorizar pequenos momentos com as pessoas que estão por perto e acima de tudo amá-las de verdade.

 

As artistas, Neide Sofia e Liriany Castro se preparam para lançar no dia 15 de Fevereiro, o single intitulado “Não Me Calo”, uma música que reflecte sobre a violência doméstica e dá voz e força às mulheres vítimas de agressão.

No trecho partilhado nas redes sociais, é possível perceber que “Não Me Calo” fala sobre as mulheres vítimas de violência, incentiva a superação de desilusões e as marcas de agressões sofridas.

“Eu vejo tem muita mulher com medo, sofre calada em segredo, mas não me calo, não me calo porque o tempo vai curar ah, eu vou encontrar o meu lugar, tu serás página virada…”, diz um trecho da canção.

A nova produção musical que conta com a colaboração de Liriany Castro, já tem videoclipe que será disponibilizado também no dia 15 de Fevereiro.

 A moda europeia sempre teve um lugar especial no coração dos angolanos, mas o que explica este fascínio? Será pela sofisticação que os estilos europeus transmitem? Ou será pela influência histórica e cultural que ainda une ambos os continentes? Desde roupas de grife a estilos urbanos mais descontraídos, Angola abraça a moda europeia com paixão, adaptando-a à sua realidade única e vibrante.

Num mundo cada vez mais globalizado, onde as redes sociais encurtam distâncias e aproximam culturas, é natural que as tendências europeias encontrem um público ávido em Angola. Além disso, os angolanos são conhecidos pela sua criatividade, transformando inspirações internacionais em algo que carrega o calor e a autenticidade da sua terra. Mas será que essa preferência limita o crescimento de uma identidade de moda genuinamente angolana? Ou será que a fusão de estilos é a chave para criar algo ainda mais especial?

Deixe-nos a sua opinião: este amor pelas tendências europeias é uma forma de evolução ou uma perda de essência? Afinal, a moda refletir quem somos — e em Angola, somos muito mais do que apenas influências externas.

 

O rapper Yannick Afroman, conhecido pela sua música de intervenção social, reafirmou no domingo, 19 de janeiro, em Luanda, a importância da classe artística angolana priorizar mensagens que inspirem a juventude, promovendo o desenvolvimento e a mudança de mentalidade no país.

Fazendo o balanço de um ano produtivo, o autor do sucesso “Bakongo” destacou o lançamento do single “Energia Positiva”, em parceria com C4 Pedro, como um marco no regresso ao mercado musical. Este tema motivacional aborda questões sociais, incentiva o amor ao próximo e promove o trabalho árduo, mostrando que o rap continua a ser uma ferramenta poderosa para educar e transformar.

Para 2025, Yannick prevê um ano de desafios e oportunidades, com novos concertos e colaborações no horizonte. O rapper, que iniciou a sua carreira em 1989, reconhece as dificuldades de se manter fiel ao estilo rap, especialmente enfrentando preconceitos e barreiras que marcaram o início da sua jornada. Apesar dos obstáculos, o artista acredita que paciência, determinação e foco são os pilares para o sucesso.

O vencedor do Top dos Mais Queridos 2019, com a música “Bakongo”, também fez questão de alertar os seus fãs sobre a circulação de informações falsas nas redes sociais, lamentando a falta de ética de alguns sites. “Trabalho sempre para apresentar qualidade e não apenas quantidade”, esclareceu, refutando rumores sobre uma suposta parceria com Leandro dos Santos, finalista do Unitel Estrelas ao Palco.

Com uma mensagem de perseverança e responsabilidade, Yannick Afroman segue a sua missão de usar a música como instrumento de impacto social, mostrando que o rap angolano continua a ser uma voz de mudança e esperança.

 O kudurista angolano Mano Chaba faleceu esta terça-feira, 21 de janeiro, vítima de afogamento na ilha de Luanda. 

O artista, conhecido por sucessos como “Sonhos” e “Regra do jogo”, era uma figura de destaque no panorama musical do kuduro lamento. Conhecido pelo seu estilo irreverente, Mano Chaba era apontado como uma das promessas do kuduro. Um mês depois do lançamento, a música “Sonhos”, que faz referência a vários artistas angolanos,  alcançou mais de 923 mil  visualizações no YouTube e 18 mil no Spotify.

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De acordo com informações de testemunhas no local, o artista estaria a desfrutar de um momento de lazer na ilha de Luanda quando o incidente ocorreu. Apesar dos esforços das equipas de resgate, não foi possível salvá-lo.

Deezy, com quem Mano Chaba promoveu a música "Regra do Jogo" e que estava a apoiar a promoção da carreira do jovem artista, já reagiu à morte. "Porquê Ngana, porquê? O meu coração está partido", escreveu nas redes sociais. A recordar que Chaba abriu o concerto do rapper no evento Siga La Luna, na Huíla, em agosto passado.