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Pitxos e Pitxas

 

O Clube Overland Angola (COA) esteve de 7 a 25 de agosto numa das maiores aventuras do seu historial: uma expedição de 20 dias pelas terras de Cuando e Cubango até ao emblemático Bico de Angola. O desafio prometeu mais do que condução em picadas — foi uma jornada de superação, descoberta e comunhão com a natureza.

O itinerário incluiu mais de 3.600 quilómetros de percurso, dos quais cerca de 1.500 em trilhos de areia profunda, savana, bosques densos e zonas de chanas. Para os 16 participantes e as sete viaturas alinhadas, a missão exigiu resistência física, preparação técnica e, sobretudo, espírito de equipa.

A escolha da data não foi casual: agosto coincidiu com o auge do cacimbo, estação seca e fria, e com a migração de animais vindos da Namíbia e da Zâmbia em busca das chanas húmidas angolanas. O cenário perfeito para quem procura contacto direto com uma das regiões mais selvagens e intocadas do país.

A expedição previu passagens por locais de grande simbolismo histórico e natural, como o Cuito Cuanavale, palco de batalhas memoráveis, e Mavinga, recentemente elevada a capital do Cuando. O ponto alto foi a entrada no Parque Nacional do Luengue-Luiana, verdadeiro santuário da vida selvagem, onde búfalos, gnus, elefantes e hipopótamos circulam livremente.

O desafio, contudo, foi muito além da aventura automóvel. O COA associa-se à Volta a África, uma das maiores iniciativas solidárias nacionais, reforçando a dimensão social da expedição. “Nunca viajamos só por viajar. A aventura caminha de mãos dadas com projetos que têm impacto real nas comunidades locais”, destacaram os organizadores.

Com temperaturas extremas — dos 2 °C à noite aos 45 °C durante o dia —, terrenos minados pela história e trilhos que exigem precisão milimétrica, a caravana levou consigo não somente material de sobrevivência, mas também a determinação de quem encarou cada obstáculo como parte da recompensa.

 


Seleção angolana fez a festa neste domingo (24) diante da torcida, na arena do Kilamba, em Luanda. País é o principal vencedor do continente africano, com 12 conquistas. Último título tinha sido em 2013.

Angola voltou ao topo do continente africano no basquete masculino. No domingo (24), no Pavilhão Multiusos (arena do Kilamba) de Luanda, capital do país, a seleção angolana masculina venceu o Mali por 70 a 43 e conquistou o título do Afrobasket 2025. Uma conquista continental que é a 12ª na história da equipe e que não acontecia desde 2013. Childe Dundão (ANG) foi o cestinha do jogo, com 16 pontos.

Diante de uma lotada Arena do Kilamba, os angolanos dominaram do início ao fim do confronto. Eficientes na defesa, a seleção da casa começou a construiur vantagem no primeiro quarto, que foi de quatro pontos (14 a 10). No segundo período, a superioridade passou a ser maior, com Angola indo ao intervalo com 12 de vantagem (32 a 20).

Empurrada pela torcida, a equipe voltou para metade final ainda mais eficiente, tanto na frente quanto no setor defensivo. Com isso, aumentou a diferença, ajudada pelos arremessos certeiros de três de Selton Miguel (ANG) e Childe Dundão (ANG), terminando o terceiro período com 20 pontos na frente (51 a 31).

O quarto e último período confirmou a superioridade angolana. O Mali sequer ameaçou e em nenhum instante do jogo liderou o marcador. Com tranquilidade, Angola assegurou a vitória por 70 a 43 e tornou-se campeã da África pela 12ª vez - em 31 edições realizadas.

"Esse título significa muito para nós, saímos de um jejum de longo tempo. Nos preparamos muito, não podia restar dúvidas, em casa devíamos ganhar nós angolanos", comentou o ala-pivô Abou Gakou para a Rádio Nacional de Angola (RNA).

  • Mais | Entrevista com Josep Clarós, treinador da seleção angolana masculina de basquete
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 Dame Mary Martin London é mais do que uma designer; é uma contadora de histórias, uma ponte cultural e uma rainha na sua própria essência. Coroada Queen Mother of the Diaspora na sua terra, Gana (Mama Nenyo I de Mafi Anfoe), o seu trabalho funde herança, sustentabilidade e alta-costura. A sua mais recente colecção, “Queen of All Nations”, criada durante o período de recuperação de uma cirurgia, presta homenagem à Rainha Ronke Ademiluyi-Ogunwusi e ergue-se como símbolo de resiliência, criatividade e fé. Da música à alta-costura, Mary Martin London incorpora criatividade com propósito.

Nesta entrevista exclusiva a Revista Chocolate Lifestyle, a designer residente em Londres partilha a sua jornada, em que inclui vestir a Miss World Angola; inspirações e a filosofia que orienta a sua arte.

RC: Mary, começou a sua carreira na música antes de se dedicar à moda. Como aconteceu essa transição e de que forma a música influenciou o seu trabalho como designer?


MM: Sim, comecei na indústria da música, que era um ambiente muito expressivo e criativo. A música ensinou-me ritmo, emoção e o poder da narrativa  elementos que se traduzem de forma magnífica na moda. A transição aconteceu de forma natural. Sempre fui apaixonada por estilo e design e, durante a minha fase na música, já criava figurinos e peças únicas para mim e para outros. Eventualmente, percebi que a moda era o meio no qual poderia expressar totalmente a minha visão artística. As minhas colecções têm muitas vezes a mesma energia da música  um ritmo forte, um crescendo dramático e uma história que se revela em cada peça na passerelle.

RC:  Foi coroada Queen Mother of the Diaspora no Gana. Como é que este título impactou a sua visão criativa e o seu compromisso com a cultura africana?


MM: Ser coroada Queen Mother of the Diaspora no Gana  Mama Nenyo I de Mafi Anfoe, na região do Volta foi uma das experiências mais humildes e transformadoras da minha carreira. É mais do que um título; é uma responsabilidade de honrar os meus antepassados e garantir que o seu legado nunca seja esquecido. Eles suportaram tanto para que eu pudesse estar onde estou hoje. Esse conhecimento molda a minha visão criativa, cada coleção carrega um sentido de realeza, orgulho e gratidão pelas gerações que abriram o caminho.

RC: As suas colecções abordam temas fortes, desde figuras icónicas como David Bowie até questões históricas como a escravatura. Como escolhe os temas que deseja explorar?


MM: Escolho temas que me tocam a um nível profundo e emocional. Pode ser uma figura cultural cuja energia me inspira ou um capítulo da história que precisa ser recontado através de uma lente criativa. Às vezes é uma ligação pessoal; outras, é sobre provocar uma conversa que o mundo precisa de ter. Como Mama Nenyo I, sinto também o dever de destacar histórias de África e da diáspora que transportam a nossa herança com dignidade e força.

RC:  Uma das suas marcas registadas é o uso de materiais reciclados e peças vintage. Quão importante é a sustentabilidade no seu processo criativo?


MM: A sustentabilidade é essencial na minha filosofia criativa. Sempre adorei dar nova vida a algo que já carrega uma história. Usar materiais reciclados e vintage significa que as minhas criações têm história incorporada e isso desafia-me a inovar dentro dessas fronteiras. É também a minha forma de incentivar a indústria a refletir sobre o impacto ambiental da moda, sem deixar de criar algo luxuoso e intemporal.

RC:  Já vestiu várias personalidades de destaque. Há algum momento ou cliente que considere verdadeiramente inesquecível?


MM: Oh, houve muitos momentos mágicos, mas um que se destaca foi quando vesti Heather Small a sua presença, voz e confiança deram vida ao vestido de uma forma poderosa. Vê-la usar a minha criação e apropriar-se dela completamente foi inesquecível. Momentos assim lembram-me de que, esteja em Londres, no Gana ou em qualquer parte do mundo, o meu papel como Mama Nenyo I é representar a excelência e a criatividade do continente africano.

RC: A coleção “The Return – Black Excellence” foi histórica por ter sido fotografada no Foreign Commonwealth and Development Office durante o Black History Month. Qual foi o significado desse momento para si?


MM: Foi monumental. Esse momento simbolizou uma ponte entre culturas, histórias e nações. Apresentar ‘The Return  Black Excellence’ num espaço tão prestigiado, durante o Black History Month, foi uma afirmação de que a criatividade, a excelência e a história negra merecem um lugar no coração das instituições globais. Para mim, como Mama Nenyo I, foi também profundamente pessoal  levei os meus antepassados comigo para aquela sala. Tudo o que faço é um tributo a eles, porque sem a sua resiliência, eu não estaria aqui a contar a nossa história através da moda.

RC:  A natureza e a herança cultural africana aparecem frequentemente como inspirações nas suas peças. Pode falar-nos mais sobre a criação de estampados como “Slaves in the Trees” e outras influências visuais?


MM: ‘Slaves in the Trees’ foi uma homenagem aos meus antepassados  se não fosse por eles, eu não estaria aqui hoje. Surgiu de uma visão poderosa que tive da história escondida à vista de todos, histórias incorporadas no mundo natural. Quis unir a beleza das paisagens africanas com a verdade dolorosa do nosso passado, criando arte que faz as pessoas parar, refletir e sentir. As minhas influências vêm de todo o lado: arte africana, música, folclore, até a cultura urbana. Como Mama Nenyo I, inspiro-me profundamente nas tradições da região do Volta e no simbolismo encontrado nos nossos padrões, cores e narrativas.

RC: Trabalha com uma equipa diversificada, incluindo modelos e profissionais de várias áreas artísticas. Como é que essa diversidade contribui para a sua marca?


MM A diversidade é a alma da minha marca. Cada modelo, fotógrafo, maquilhador e colaborador traz consigo a sua própria lente cultural, o que enriquece a narrativa das minhas colecções. A moda é universal e, quando temos uma equipa que reflete o mundo, o trabalho ressoa de forma mais profunda e autêntica.

RC: O que considera ser o maior desafio em manter um estilo tão arrojado e distintivo num mercado global cada vez mais acelerado e comercial?


MM: O maior desafio é manter-se fiel à sua voz quando a indústria pressiona pela velocidade e pela uniformidade. A fast fashion e as tendências comerciais podem diluir a individualidade, mas acredito que é vital permanecer autêntica. O meu estilo é arrojado porque transporta história, herança e uma mensagem isso não é algo com que esteja disposta a comprometer-me. O desafio é real, mas é também o que me mantém focada e determinada em criar algo intemporal em vez de temporário.”

RC: Quais são os próximos projetos ou sonhos que tem para a Mary Martin London?
MM:

Estou a trabalhar na criação de um centro criativo na minha aldeia, Mafi Anfoe, onde os jovens possam explorar moda, arte e cultura enquanto se conectam com a sua herança. Procuro investidores que partilhem esta visão para tornar isto realidade  um espaço que inspire criatividade, preserve tradições e abra oportunidades para as futuras gerações. Também quero expandir para o lifestyle e interiores, levando essa mesma narrativa de alta-costura para dentro das casas.”

RC: Já considerou vir a Angola para realizar um desfile de moda?
MM:

Sem dúvida! Angola é rica em cultura, energia e estilo. Adoraria levar o meu trabalho até aí, colaborar com criativos locais e criar algo que una a minha visão com a incrível herança de Angola. Acredito que seria uma troca verdadeiramente espetacular.”

RC: Já vestiu alguma figura angolana?
MM: Sim, a Miss World Angola usou uma das minhas criações na London Fashion Week, e ela desfilou com tanta elegância e orgulho. Foi um momento maravilhoso de intercâmbio cultural, e espero vestir mais figuras angolanas no futuro.

 

Com o fim do cacimbo, os dias mais quentes e ensolarados estão de volta. É a época em que muitas pessoas aproveitam para ir à praia, praticar actividades ao ar livre ou simplesmente curtir o calor. No entanto, a exposição ao sol exige atenção especial com a pele para evitar queimaduras, ressecamento e problemas mais sérios a longo prazo, como o cancro de pele.

Confira alguns cuidados essenciais:

Use protetor solar: Aplique um protetor solar com fator de proteção (FPS) adequado ao seu tipo de pele, no mínimo 30, e reaplique a cada duas horas ou após sair da água.

Hidrate-se bem: O calor intenso aumenta a perda de líquidos. Beba bastante água e use hidratantes para manter a pele saudável.

Evite o sol forte: Prefira se expor ao sol antes das 10h e após as 16h, quando a radiação é menos intensa.

Use acessórios de proteção: Chapéus, óculos escuros e roupas leves com proteção UV ajudam a proteger o corpo sem abrir mão do conforto.

Cuide da pele após o sol: Após um dia de sol, tome banho com água morna ou fria e utilize produtos calmantes, como loções com aloe vera.

 A gastronomia angolana é rica em ingredientes que, além de saborosos, oferecem inúmeros benefícios para a saúde. Entre eles, destacam-se a kisaca, a couve e a folha de abóbora, alimentos tradicionais que combinam nutrição e versatilidade na cozinha.

A kissaca, ou folha de mandioca, é uma excelente fonte de fibras, vitaminas e minerais, auxiliando na digestão e fortalecendo o sistema imunológico (Food and Agriculture Organization, 2022).

A couve, por sua vez, é rica em ferro, cálcio e antioxidantes, desempenhando um papel importante na prevenção de doenças crónicas e no fortalecimento dos ossos (Journal of Food Composition and Analysis, 2021).

Já a folha de abóbora é valorizada pelo seu teor de vitaminas A e C, essenciais para a saúde da visão, da pele e para reforçar as defesas do organismo (African Journal of Food Science, 2020).

Integrar estes verdes na alimentação diária é uma forma simples e acessível de promover uma dieta equilibrada, respeitando as tradições culinárias e aproveitando o melhor que a terra angolana oferece.

 

A editora Catalogus, em parceria com o Camões – Centro Cultural Português em Maputo, apresenta no dia 27 deste mês a antologia de prosa “Construir amanhã com barro de dentro – vozes do pós-independência”, uma obra que reúne 19 contos de escritores dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

Organizada pelos jornalistas e escritores Eduardo Quive, de Moçambique, e Israel Campos, de Angola, a coletânea celebra os 50 anos de independência destas nações, dando palco a uma geração que nasceu já no período pós-independência.

O livro reúne nomes consagrados e emergentes da literatura contemporânea africana: Amadu Dafé, Ailton Moreira, Alice Pessoa, Edson Incopté, Eileen Barbosa, Happy Taimo, Ivanick Lopanza, Janine Oliveira, Jessemusse Cacinda, Luana Cardoso Pereira, Marinho Pina, Maya Ângela Macuácua, Mélio Tinga, Oliver Quiteculo, Pedro Sequeira de Carvalho, Rosa Soares e Sérgio Fernandes, além dos próprios organizadores.

A antologia conta com o prefácio da aclamada escritora moçambicana Paulina Chiziane, que descreve os textos como “choro, denúncia e revolta”, afirmando ser preciso “gritar para desassossegar”. No posfácio, Inocência Mata, professora de Literatura e Estudos de Cultura na Universidade de Lisboa, sublinha que a obra convida a “ler devagar, cruzar vozes e ouvir os silêncios”, questionando que independência ainda falta conquistar.

Os contos exploram fraturas, silêncios e desafios do presente, evitando celebrações fáceis. Em vez disso, denunciam, inquietam e abrem espaço para novas leituras da história, mantendo viva a atitude crítica que caracterizou os poetas da independência.

Os organizadores são figuras de peso no panorama literário e jornalístico. Eduardo Quive é autor de títulos como A cor da tua sombra (2025) e Mutiladas (2024), cofundador da Catalogus e colaborador da Fundação Fernando Leite Couto. Israel Campos, vencedor do Prémio Literário Imprensa Nacional/Casa da Moeda (2024) e do Prémio de Literatura Juvenil Ferreira de Castro (2025), estreou-se no romance com E o Céu Mudou de Cor (2023) e é atualmente doutorando na University of Leeds.

Mais do que uma simples colectânea, “Construir amanhã com barro de dentro” afirma-se como um gesto de memória e resistência, um eco das inquietações de uma geração que, entre feridas e sonhos, procura reinventar o futuro da sua própria história.

 

A cantora Yola Semedo voltou a brilhar nas redes sociais ao partilhar, nesta quarta-feira, uma sessão fotográfica onde revelou a sua nova silhueta. Com um corpo mais magro e definido, a artista surgiu radiante, sempre com o seu sorriso característico, transmitindo felicidade e confiança. A publicação, além de encerrar comentários maldosos, recebeu uma onda de elogios dos fãs, que celebraram a nova fase da cantora e a sua beleza natural.

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