Com certeza 2020 foi um ano para esquecer, surpreendeu a todos, muito mais pela negativa.
Teve impacto em todo o mundo e áreas. Mas mesmo assim, as coisas não ficaram totalmente paradas.
Agora, parece que a Toyota não quer deixar o lugar para mais ninguém. O seu nome provém do Latim e o significado é “Coroa de Flores”, que por sua vez significam felicidade e triunfo.
A consultoria internacional Focus2Move, que faz regularmente um levantamento dos veículos mais destacados em diferentes países, e também dos mais comercializados do planeta, revelou recentemente o carro mais vendido do mundo em 2020.
E trata-se do “mimo” Corolla, uma marca que é um sucesso no mundo e foi o carro mais vendido em 2020.
Nos Estados Unidos, onde é considerado um compacto, é um dos automóveis de passeio predilectos da classe média.
O Toyota Corolla também faz sucesso em mercados asiáticos e europeus, entre outros.
O Corolla é até hoje considerado um carro muito económico pelos especialistas.
Se é amante de carros então esta novidade é para si!
Trata-se dos modelos RS 6 Avant, RS 7 Sportback, RS Q3, RS Q3 Sportback, RS Q8 e R8 que oferecem alternativas sem custos e com pintura especial.
Os seis veículos automóveis são caracterizados por uma lista de equipamentos, trazem acabamento interno e das soleiras de carbono fosco, bancos de couro/Napa, elétricos, com aquecimento, ajuste pneumático, lombar e memória para o motorista, ar-condicionado automático, controlo de cruzeiro, amortecedores magnetoreológicos, volante desportivo multifuncional com base aplainada, sistema start-stop, pedais de alumínio, retrovisores, saias laterais, spoiler dianteiro, moldura do difusor traseiro e side blades de carbono brilhante, travão de cerâmica com pinças vermelhas, câmara traseira , faróis Full LED com tecnologia a laser, rodas de alumínio de 20 polegadas e sistema de tracção integral quattro.
Estes exclusivos da Audi possuem ainda sistema de navegação, painel de instrumentos digital, som da marca dinamarquesa Bang & Olufsen e interface para conexão com smartphones. São nove opções de acabamento interno e igualmente o número de cores externas no catálogo.
O vice-presidente do Instituto de Aviação Antanas Gustaitis da Universidade Técnica de Vilnius Gediminas, Darius Rudinskas, explica o motivo.
Para os mais “viciados” nos telefones, uma viagem de avião em que o dispositivo tem de estar em modo voo, pode ser um desafio ou uma dor de cabeça. Afinal, durante aquele espaço de tempo, não vais poder consultar o feed das tuas redes sociais, não é? A não ser que estejas a viajar num avião que já te permita utilizar Wi-Fi.
Então, para responder à pergunta que muita gente questiona – “porquê que não se pode usar o telefone no avião? –a Skycop contactou Darius Rudinskas, o vice-presidente do Instituto de Aviação Antanas Gustaitis, da Universidade Técnica de Vilnius Gediminas.”Os aviões modernos são projetados com componentes de alta tecnologia que são sensíveis a sinais telefónicos. Mas a percentagem desse tipo de aviões em operação é pequena. Os aviões mais antigos são equipados com tecnologia analógica e o sinal do telemóvel pode interferir com estes instrumentos de navegação e isso não é seguro. O mesmo para equipamentos digitais mais antigos”, explicou Rudinskas.
Ou seja, assim que um passageiro receba uma chamada telefónica, o telemóvel automaticamente procura conectar-se com uma torre de telecomunicações mais próxima. E como as antenas das torres estão apontadas para Terra, à medida que se voa mais alto, o sinal fica cada vez mais fraco até desaparecer.
“Assim sendo nem sequer é uma possibilidade fazer chamadas quando voamos. Mas o telemóvel vai sempre tentar conectar-se com a torre, interferindo com os componentes técnicos do avião e com os auscultadores dos pilotos. Se existirem alguns dispositivos a bordo é possível gerir essas interferências, mas se forem centenas de telemóveis o cenário muda”, acrescenta Rudinskas.
A proibição do uso do telemóvel para fazer ligações e chamadas acaba por ser de alguma forma uma solução de controlo dos passageiros. E para contornar essa situação, algumas companhias aéreas optaram por oferecer Wi-Fi durante o voo, onde o sinal é 20 vezes mais fraco do que o do telemóvel e a instalação de um router é mais fácil porque o sinal vem de satélite, e portanto não traz problemas para o cockpit.
Segundo o especialista, “o voo é baseado no controlo de massa. Quando banimos alguma coisa as pessoas são mais disciplinadas. Por isso as nossas restrições asseguram que todas as viagens são o mais seguras possíveis. Imaginemos que havia um aviso para apertar os cintos por causa da turbulência, mas todas as pessoas estavam ao telemóvel. A proibição torna a vida da tripulação mais fácil”.
O novo capitulo da história da Mercedes-Benza vai ser apresentado no próximo Salão de Paris, com a apresentação de um protótipo de uma berlina 100% elétrica.
O responsável pela comunicação da filial australiana da Mercedes-Benz, David McCarthy, em declarações à Motoring revelou ainda que o modelo alemão será um rival directo do Tesla Model S, inclusive ao nível do preço. “A Tesla tem boas razões para ficar preocupada”, rematou David McCarthy.
A confirmar-se, a berlina elétrica de alta performance deverá contar com um sistema de tracção integral, autonomia de cerca de 500 km e com a mais recente tecnologia de carregamento wireless da Mercedes-Benz, uma solução mais prática e conveniente do que o sistema de cabos e que será lançada já no próximo ano.
A Hyundai apresentou o novo RM16 N Concept, no Salão Automóvel de Busan, na Coreia do Sul. Este é o seu mais recente modelo de antevisão da sub-gama desportiva ‘N’ de alta performance e desempenho.
O novo RM16 aproxima-se mais dos automóveis de produção da marca, contando com faróis mais finos e entradas de ar mais largas, alimentado por um motor T-GDI de 2.0 litros equipado com carregador elétrico responsável pelos 296 cavalos de potência e os 383 Nm de binário. A transmissão de energia para as rodas traseiras é feita a partir da caixa manual de seis velocidades através de um diferencial de deslizamento eletrónico limitado (E-LSD).
“Os modelos RM continuarão a desempenhar um papel importante como ‘laboratório ambulante’ no desenvolvimento dos nossos futuros modelos da sub-gama desportiva ‘N'”, afirmou Albert Biermann, diretor da Hyundai para a divisão de Veículos de Testes & Desenvolvimento de Alta Performance.
Esta é a maior evolução do GT-R desde o seu lançamento em 2007. A nova edição 2017 do desportivo japonês tem novo visual, maior requinte e mais potência, sinónimo igualmente de um passo em frente no apuramento aerodinâmico.
A par desta evolução, tem novos motores mais potentes, agora com 565cv e 637 Nm de binário, assim como um melhor desempenho dinâmico, acompanhado de maior conforto, proporcionado pelos interiores que a marca anuncia terem sido totalmente remodelados.
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