Uma das maiores características de Rihanna é, sem dúvida, a sua acessibilidade. A estrela de Barbados mostrou-se muito simpática ao interagir com fotógrafos congoleses durante o evento da Fenty com a Puma, em Londres, e aceitou o desafio de falar algumas palavras em Lingala.
“Meu nome é Rihanna estou com shotz4eva e skylatylaa” diz a artista no vídeo.
Para a Revista Chocolate, Zara Williams, que considera Rihanna como a sua maior fonte de inspiração, expressou orgulho ao vê-la a falar Lingala. “Sinto que o meu sonho de compor para ela, ou até de cantar com ela, está a tornar-se mais próximo. Ela pode até aceitar cantar algumas frases em Lingala comigo”, partilhou Zara, revelando a sua empolgação com a possibilidade de colaborar com o seu ídolo.
Este momento de conexão linguística entre Rihanna e os fotógrafos congoleses valoriza a língua nativa do Congo, que também é falada em algumas regiões do norte de Angola. Desta forma abrem-se portas para sonhar com uma colaboração que certamente seria aplaudida pelos fãs de ambas.
O cantorScró Q Cuiae a namoradaLydia Lopes não poderiam estar mais felizes neste momento. Ambos aguardam a vinda do primeiro filho e partilharam a grande novidade com os fãs nas redes sociais.
O artista fez uma pequena produção para anunciar a notícia que revelou o sexo e o nome do bebê: Lyam, vai se chamar o rapaz.
“Estou muitíssimo feliz e tinha que partilhar essa infinita felicidade com vocês minha família, vou ser pai. Meu menino de ouro “Lyam”, os meus fãs, família e amigos aguardam a tua chegada com muita saúde”, escreveu o artista.
Este novo capítulo na vida do casal é recebido com alegria e expectativa pela comunidade de fãs. A espera pela chegada do bebé é um momento de grande emoção e todos aguardam ansiosamente para dar as boas-vindas ao pequeno Lyam.
É inegavelmente um dos maiores Djs e produtores de amapiano, a nível mundial, e vai atuar em Portugal, já a 19 de abril, num espetáculo exclusivo no LAV – Lisboa Ao Vivo.
Pouco mais de um mês depois da primeira edição nacional do Amapiano Music Festival, as novidades continuam a chegar para os amantes do estilo de música e dança sul-africano que está a conquistar o mundo.
Para além de ser anunciada uma edição relâmpago do festival que, na noite de 2 de março pôs todos a dançar no Pavilhão Carlos Lopes, é comunicado Maphorisa – produtor musical e DJ sul-africano, conhecido pela sua influência na cena de música eletrónica, misturando ritmos tradicionais africanos com sons eletrónicos modernos -, como cabeça de cartaz da noite.
As novidades não ficam por aqui mas, por enquanto, estas são as que se podem revelar.
Durante uma entrevista feita no programa Outro nivel, da Pitxos & Pitxas, na manhã desta Quarta-feira (17), a cantora angolana Telma Lee disse que os momentos mais difíceis da sua carreira foram quando se envolveu em polémicas e ressaltou que várias vezes já pensou em desistir da profissão.
Mostrando-se impressionada com as iniciativas de outros artistas nacionais em criarem polémicas sobre eles para estarem na “boca do povo”, a artista fez saber que a envolvência com esse tipo de situação foi a pior coisa que lhe aconteceu profissionalmente, acrescentando que muitas vezes sentiu-se desestabilizada emocionalmente devido a esses factores.
“Os momentos mais difíceis foi quando me vi voltada em polémicas, é a pior coisa. Eu não sei como as pessoas criam polémicas para as suas vidas, tipo aquelas que criam sobre si mesmas só para estar na boca do povo. Mas, as polémicas e como foi, desestabilizou-me bastante e várias vezes pensei em desistir”, salientou. Vale frisar que Telma Lee tem estado a contribuir positivamente com a musicalidade angolana, em função da sua maneira diferenciada e proporcional de cantar.
Numa recente entrevista ao programa “Pitxos e Pitxas”, a talentosa artista angolana Jakilsa abriu o coração e revelou não haver muita abertura no mercado musical angolano por ser um mercado pequeno e triste.
Durante a conversa, Jakilsa destacou especialmente a sua mais recente obra discográfica, uma colaboração com o músico Anderson Mário. Revelou que o seu actual patamar de sucesso é resultado não apenas de trabalho árduo, mas também de parcerias com outros artistas que acreditaram nela e a ajudaram a atingir o seu nível actual.
A artista angolana mencionou que essa falta de valorização não é exclusiva dela, afectando outros profissionais do mercado musical, e apontou para a selectividade e o fechamento do mercado como factores que dificultam a abertura de portas para artistas talentosos.
“Infelizmente o nosso mercado não tem muita abertura, é muito selectivo, fechado, pequeno e triste. Por exemplo, o meu trabalho com o Anderson Mário, você olha os produtores e sei lá, parece que não estão a ver, tudo porque tu não és do sistema e não és lambe-botas”, desabafou a artista.
Apesar das dificuldades, Jakilsa reafirmou o seu compromisso em continuar a trabalhar arduamente e dando o seu melhor. Ela espera que a sua voz seja ouvida e que a valorização dos artistas angolanos se torne uma realidade no mercado musical.
Ludmilla, uma das vozes mais influentes da música brasileira, fez história neste domingo, 14 de abril, ao tornar-se a primeira artista afro-latina a subir ao palco principal do Coachella, um dos maiores festivais de música pop do mundo, realizado na Califórnia. O momento foi marcado por emoção e celebração, contando com a bênção simbólica da icónicaBeyoncé.
A entrada triunfante de Ludmilla foi anunciada por Beyoncé através de uma gravação de áudio: “Do Rio, no Brasil, para a Califórnia, diretamente para o Coachella. Senhoras e senhores: Ludmilla”.
Este feito não apenas destaca o talento e a versatilidade de Ludmilla como artista, mas também representa um avanço significativo para a diversidade e a inclusão no cenário musical internacional. A sua presença no palco principal do Coachella enfatiza a importância de reconhecer e valorizar as contribuições de artistas afro-latino-americanos no mundo da música.
Com esta conquista histórica, Ludmilla inspirou uma nova geração de artistas e fãs, demonstrando que os sonhos podem se tornar realidade com talento, dedicação e determinação. O Coachella 2024 será recordado como o ano em que Ludmilla brilhou como uma estrela singular, abrindo portas e quebrando barreiras para uma indústria musical mais inclusiva e representativa.
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Os jovens angolanos que pretendem singrar no mercado musical têm agora a oportunidade de ver o seu sonho concretizado. O cantor angolano Preto Show, anunciou nesta segunda-feira, 15 de Abril, que vai dar uma chance de trabalho aos jovens que almejam se tornar cantores(as).
Por meio de uma publicação feita nos stories do seu perfil da rede social Instagram, Preto Show, fez saber que tenciona dar oportunidade a mais um talento angolano a realizar o seu sonho, seja qual for o estilo musical, os candidatos precisam ter menos de 25 anos.
“Preciso de novos talentos. Não importa o estilo musical, até gospel, se for menor de 25 anos manda aqui a sua música. Sonoridades, musicais, vozes, vibes ideias novas. Preciso realizar sonhos. Mandem coisas boas. Só vale 24 horas”, escreveu o artista.
Preto Show é uma das maiores estrelas da música angolana. Bastante esforçado, o músico lançou no mercado temas como “Trabalha Mais”, “Motivação”, “Inveja”, “Toca”, “Poporó”, “Swag” entre outros. Actualmente é o CEO da produtora, Banger Boy.
A produtora angolana Afrocracia Records internacionaliza o seu leque de artistas assinando o artista moçambicanoKeysGroove, que já conta com duas faixas distribuídas pela label produtora: “Celina” e “Eu Não Estou Solteiro”.
O CEO da Afrocracia, Afro Pupo, avançou que há em carteira um projecto internacional de expansão da marca, de modos a mostrar o melhor da dance music africana para o mundo, reeditando músicas angolana antigas e apostado no intercâmbio com artistas internacionais.
Enoch France Silinda ou Vusi Langa, mais conhecido por KeysGroove, nasceu em 1994 em Soweto, África do Sul, actualmente radicado em Moçambique. É produtor musical desde 2014 e dono da Hitadrum Music.
O renomado músico angolanoCEF Tanzyestá prestes a lançar o seu tão aguardado quarto álbum, intitulado “Bairro Star”. Para surpresa dos fãs, o artista decidiu levar a venda e sessão de autógrafos diretamente ao público na emblemática Praça da Independência, em Luanda, no dia 30 de março.
“Bairro Star” é mais do que um simples álbum, é uma crónica pessoal que retrata a história inspiradora de CEF, desde a sua jornada do bairro para a cidade e vice-versa. Com influências que vão do R&B ao Rap, CEF demonstra a sua versatilidade ao incorporar elementos de Kizomba, Sul Music, Afro Pop e Trap Zuk.
Com a produção do álbum liderada pelo talentoso Smash Midas, amigo de longa data de CEF, e com colaborações de renomados produtores como Mário Flow da Latino Records, Chris Hamiwest e Azvnr, “Bairro Star” promete surpreender e emocionar os ouvintes. CEF garante que os fãs tenham acesso ao álbum de forma física, além das plataformas de streaming, proporcionando uma experiência memorável durante o lançamento.
Com uma trajetória de sucesso que inclui álbuns como “Botão de Rosas”, “Cartel d’Amor” e “The Coach“, CEF continua a inspirar uma nova geração de músicos em Angola, consolidando-se como uma das vozes mais influentes da música moderna angolana. “Bairro Star” promete ser mais do que um álbum, será uma experiência sonora que transcenderá fronteiras e marcará um novo momento na música angolana.
Ao falar de um trabalho que fez com muito amor e dedicação, o empresário e criativo angolano, Créon Dú destacou nesta quarta-feira, 27 de Março, que ao longo dos anos, sempre teve a responsabilidade e o compromisso de colocar nos seus projectos a excelência e a representatividade africana na linha da frente.
No seu perfil do Instagram, Coréon Dú partilhou com os admiradores o amor e o prazer que sente em projectar a identidade africana em tudo que faz.
“Ao longo dos anos tive o prazer de colocar a excelência e a representatividade africana na vanguarda em quase tudo o que faço”, disse.
O empresário partilhou ainda sobre a responsabilidade que teve em fazer a curadoria de um artigo da revista Mental Magazine.
“Tive a oportunidade de co-escrever e fazer a curadoria de um artigo da Metal Magazine chamado ‘With Love from Latin Africa’, com foco num grupo de uma parte da África muitas vezes esquecida, mas muito vibrante, por ser uma minoria linguística. Apresentando as minhas palavras, uma seleção de profissionais criativos e vibrantes de metal e fotografia produzidos em Angola e Moçambique”, contou.
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É maravilhoso quando chega o momento em que uma pessoa constata que superou uma grande etapa no seu processo de desenvolvimento, através de qualquer caminho que a leve ao autoconhecimento. E nesta quarta-feira, 27 de Março, o músico C4 Pedro fez uma breve apreciação sobre o quão desafiador é este caminho.
No seu perfil do Instagram, C4 Pedro mencionou que a auto-competição ao longo destes anos não tem sido uma tarefa fácil.
“Competir comigo mesmo ao longo destes anos todos tem sido das maiores tarefas que já tive”, disse.
A auto-superação desempenha um papel fundamental nos processos de renovação e crescimento pessoal. Pois, ela faz com que a pessoa perceba que, na verdade, superou a si mesma, apesar de todos os medos, dores e angústia experimentados durante a vida.
O músico nigeriano Divine Ikubor, conhecido artisticamente como Rema, de 23 anos, revelou recentemente os seus planos para estabelecer o que promete ser a “maior escola de música de África”.
O jovem cantor já investiu mais de 200 milhões de nairas, valor aproximado a 113 milhões de kwanzas, neste projecto de promoção da música em África.
De acordo com o site nigeriano “newtelegraphng.com”, a escola vai ser denominada “Rema Music Institute” e os alunos vão poder ter aulas gratuitamente.
Ao abordar sobre a sua visão para o instituto, Rema expressou sua empolgação e o desejo de retribuir à comunidade que o apoiou ao longo de sua ascensão meteórica à fama.
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