Toda a forma de expressão é arte, tanto na moda como na música ou pintura. E dessa máxima que nasce a BUMBO Couture, uma marca irreverente.
Toda a forma de expressão é arte, tanto na moda como na música ou pintura. E dessamáxima que nasce a BUMBO Couture, uma marca irreverente, que foge do seu verdadeiro significado (termo pejorativo angolano que significa indivíduo negro que não possui muitacultura).
A marca quer definir pessoas. O nome é peculiar e familiar, e ganhou espaço no nosso quotidiano. A sua adaptação surge com a “necessidade de dar primazia e valor a todos os que procuram originalidade e beleza em peças concebidas ao pormenor”, afirmou em exclusivo o criador e DJ Vítor Varela aka Dandy Lisbon, com quem já tivemos a oportunidade de falar aqui.
Foto: André Antunes/ BUMBO Couture |
No livro Acto Criativo, de Marcel Duchamp (pintor, escultor e poeta francês) há um excerto que retrata bem o pensamento sobre a arte, independentemente da sua forma, e neste caso falamos de roupa. “A arte pode ser má, boa ou indiferente mas, qualquer que seja o adjetivo usado, temos de lhe chamar arte e uma arte má continua a ser arte, tanto quanto uma má emoção não deixa de ser uma emoção.”
E, tu, que estás a ler este artigo, já te deves estar a perguntar o porquê dessa comparaçãoquando estamos a falar de roupa. É muito simples: há muito que a roupa que vestimos, que vemos nas passarelas e que muitos artistas de renome usam, foram e são consideradas peças de arte, não tanto pela forma como contornam o corpo, mas pela forma como foi feita, os materiais utilizados e todo o amor depositado naquela peça
Foto: André Antunes/ BUMBO Couture |
E há um passo muito importante dado no mundo da moda – apesar de ainda existirem arestas a limar – o facto de tentarem incluir todos de uma forma homogénea, sem que a sua crença ou cultura interfiram na qualidade do seu trabalho.
BUMBO acaba por ser um exemplo disso. É “a marca que se opõem à discriminação, à crença política, condição física ou mental, raça, religião e oriental sexual. A marca que luta pela sua reputação e status baseada no seu profissionalismo e comportamento ético”, sublinha o criador.
A marca é 100% portuguesa, produzida exclusivamente em Portugal. Foi tudo pensado à volta das experiências que Varela passou na vida, os desenhos que se vêm na parte da frente e na parte de trás das camisolas são isso mesmo, retratam um episódio, um tema, um verso.
Foto: André Antunes/ BUMBO Couture |
E há um passo muito importante dado no mundo da moda – apesar de ainda existirem arestas a limar – o facto de tentarem incluir todos de uma forma homogénea, sem que a sua crença ou cultura interfiram na qualidade do seu trabalho.
BUMBO acaba por ser um exemplo disso. É “a marca que se opõem à discriminação, à crença política, condição física ou mental, raça, religião e oriental sexual. A marca que luta pela sua reputação e status baseada no seu profissionalismo e comportamento ético”, sublinha o criador.
A marca é 100% portuguesa, produzida exclusivamente em Portugal. Foi tudo pensado à volta das experiências que Varela passou na vida, os desenhos que se vêm na parte da frente e na parte de trás das camisolas são isso mesmo, retratam um episódio, um tema, um verso.
Foto: André Antunes/ BUMBO Couture |
Devido ao processo de qualidade em que a marca tem de passar, a mesma “torna-se mais mais cara e valorizada, as t-shirt’s infelizmente não vão ser para qualquer pessoa, devido ao preço mais alto, e devido a qualidade elevada (…) Gostava de poder vestir toda a gente, mas não consigo devido aos valores, nem todos têm capacidade de compra. Quem vestir BUMBO tem de ser de uma forma diferente e marcante, cada peça é numerada e acaba por ser única” explicou Dandy.
Foto: André Antunes/ BUMBO Couture |
Dandy Lisbon concluiu que não esquece o seu foco e olha “sempre em frente para que as coisas aconteçam. Sempre esperei pelo meu momento, sem passar por cima de ninguém. Chegou a minha hora, de eu mostrar o meu valor, agradeço a minha mulher, amigos e a Deus e todo o mundo que me apoia. (…) a marca BUMBO, é uma marca que não compete, revoluciona.”
0 Comentarios