A expressividade da fotografia e a hipnotizante beleza dos albinos: um testemunho silencioso de amor e resiliência
A ciência já comprovou que o corpo tem uma linguagem própria e comunica coisas que não expressamos com as palavras.

Na fotografia, 100% da nossa comunicação não é verbal: precisamos de nos expressar através de gestos, movimentos, posição do rosto, mãos, corpo, e até mesmo pelo olhar.
O albinismo ocorre em todos os grupos raciais e étnicos em todo o mundo. Não é uma doença, não é contagioso e não pode ser transmitido. Existe uma célula chamada melanócito, responsável por dar pigmentação à pele, cabelo e olhos. No albinismo, os melanócitos estão presentes, mas as mutações genéticas interferem na produção ou distribuição dos pigmentos aos queratinócitos”
A magnitude por trás das pessoas que carregam essa particularidade é o que as torna especiais. Elas enfrentam desde cedo discriminação e isolamento, mas ainda assim, transmitem, pelo seu olhar, vivacidade, amor, alegria e paz.

É incrível como a arte em torno de uma imagem captura a expressividade que ela transmite.
Como disse o fotografo francês e considerado pai do fotojornalismo, Henri Cartier-Bresson: “A fotografia é capaz de captar uma eternidade instantânea”.
Essa ideia permanece forte até hoje, pois muitas pessoas, acreditam que a fotografia vai além de uma imagem, a câmera é a extensão dos olhos e traduz sentimentos e histórias.
“A fotografia, antes de tudo, é um testemunho, que permite transmitir sentimentos e emoções. Que saibamos apreciar a delicadeza que as pessoas albinas nos transmitem diariamente: acolhimento, respeito, igualdade não precisam de ser dito ou exigidos para que os pratiquemos.

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