Num mundo cada vez mais digital e acelerado, é fácil perder o contato com o poder restaurador da natureza. No entanto, estudos recentes confirmam que a interação com ambientes naturais traz benefícios significativos para a saúde física e mental, tal como espelham as imagens destes famosos angolanos. Richard Louv, no livro “Last Child in the Woods“, introduziu o conceito de Transtorno do Déficit de Natureza (TDN), para descrever os problemas de saúde decorrentes da falta de contato com a natureza.

Pesquisas, como a realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceria com a Universidade Veiga de Almeida, demonstram que áreas naturais, como florestas, ajudam a purificar o ar, removendo poluentes nocivos.

Além dos benefícios físicos como a melhora do sistema imunológico e redução do estresse, o contato com a natureza também impacta positivamente a saúde mental, diminuindo a ansiedade e depressão e aumentando a criatividade e o bem-estar.

Incorporar atividades ao ar livre na rotina diária é essencial, pois estudos mostram que isso altera até a estrutura cerebral, melhorando o desempenho cognitivo.